Ide e Pregai
O Documentário é um resumo da história das Assembléias de Deus no Brasil a começar pela chegada dos missionários e pioneiros Daniel Berg e Gunnar Vingren, em Belém do Pará.
O Espelho dos Mártires
O Documentário relata em detalhe o modo de vida e as persiguições que sofreram os cristão primitivos e como foram martirizados os Apóstolos de Cristo.
Filme ´180`: 33 minutos que mudarão sua opinião sobre o aborto
O Ministério Living Waters, dos Estados Unidos, produziu recentemente um documentário impactante e fantástico sobre o aborto. O filme traz como título ‘180’ e instiga as pessoas a mudarem de opinião sobre o aborto e outras questões bíblicas.
Doe uma Bíblia ao povo chileno
Pr. Teófilo Karkle
Estou mandando esta carta que contém uma linda Campanha, aqui do município de Peñalolen – Chile, nos pés da Cordilheira dos Andes, onde estamos trabalhando com irmãos pobres neste inicio de Missão. Peñalolen significa em língua indigena Mapuche: “Penha que Chora”.
Por onde temos andado, visitado e pregado temos visto e apalpado muitas carências. Carências de tudo, de mobílias, de instrumentos, de letreiros, de templos. As igrejas são pequenas e pobres, o povo não tem nem Bíblia, nem o pastor onde estamos hospedados tem sua Bíblia própria, ele está usando uma Bíblia emprestada.
Estamos vivendo uma grata surpresa de ouvir crianças e adolescentes dizerem que somos os primeiros missionários pisando as terras de Peñalolen, que nunca havia havia chegado aqui Missionários brasileiros como nós.
Dá-me vergonha daquelas igrejas brasileiras revestidas de mármore, mas não revestida de amor. Com ar acondicionado centralizado e nós enfrentando uma umidade relativa do ar de 22%, clima deserto mesmo, onde nossa garganta se seca rapidamente e o nosso nariz começa a sangrar. Esse clima é o mesmo da Palestina onde Jesus morava em Belem.
Tanto conforto em certas igrejas, tantas demagogias falando em missão, mas é só da boca pra fora, por que se fosse do coração deixaria gastar dinheiro em algo que já está pronto, para aplicar o dinheiro e o amor, onde está a carência do povo de Deus.
Encontramos na Sociedade Bíblica Chilena, Bíblias populares, ou Bíblias chamadas de Missionárias, no valor de Oito Reais cada uma, só que por este valor temos que comprar uma caixa de 24 Bíblias.
Se tivéssemos quatro caixas dessas teríamos onde doar: aos pobres de Peñalolen como presente de amor, vindo de brasileiros com um coração cristão de verdade, neste ano de 2012.
Uma caixa de Bíblia custa R$ 192,00 reais, isso é um valor onde no Brasil alcançaria comprar duas Bíblias de Estudo ou nem isso, pode que seja um pouco alto o valor, mas imagina, faríamos 24 ou 96 chilenos felizes.
Ajude-nos a colocar a Bíblia na não de muitos adolescentes, ajude-nos a semear a Palavra de Deus entre os pobres de Peñalolen. Depois teríamos 32 municípios mais na grande Santiago, todas com as mesmas carências.
Fale com mais alguém, algum amigo seu, algum pastor, algum empresário que queiram doar estas Bíblias Missionárias, muitas pessoas precisam ter a Palavra de Deus. Muitas vidas conhecerão a Jesus Cristo através deste trabalho.
Como as Bíblias se encontram aqui no Chile, as Doações deverão ser enviadas em Dinheiro na conta abaixo:
Agencia 3078-3
Conta Corrente 18.491-8
Banco do Brasil em nome de Teófilo Karkle.
Finalizo esta carta com muita esperança de que faremos isso para a Gloria de Deus.
Em Cristo Jesus.
Pr. Teófilo Karkle
CENTRO DE ALEGRIA
Escrevamos no nosso e-mail: centrodealegria@hotmail.com
Nós respondemos todos os e-mails que nos chegam.
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E siga-nos no nosso Blog: http://centrodealegriachile.blogspot.com/
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Escola de Missões, Teologia e Mestrado e Doutorado em Missiologia
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Informações por e-mail: etnia@etnia.org.br
SHOCKWAVE 2012 - Campanha de Oração pela Igreja Perseguida
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>> terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
De 02 a 04 de Março
Shockwave é uma campanha mundial de oração promovida anualmente pelo Underground, o Ministério Jovem da Missão Portas Abertas, em prol da Igreja Perseguida.
Conheça e participe você também!
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Condenado a morte por ser cristão
Uma decisão da justiça do Irã provocou indignação internacional e protestos de defensores da liberdade de religião. Um homem que se converteu ao cristianismo foi condenado à morte.
Youssef Nadarkhani foi preso em 2009 porque não quis que os filhos estudassem o livro sagrado dos muçulmanos – o Alcorão. Ele se tornou cristão aos 19 anos de idade e três anos depois, já pastor evangélico, fundou uma pequena comunidade cristã na cidade de Rasht, a noroeste de Teerã. Nadarkhani foi preso, acusado de abandonar a fé islâmica, e recebeu a sentença máxima: morte por enforcamento.
Durante três anos, o caso foi examinado por cortes superiores iranianas. A esposa de Nadarkhani também foi detida, chegou a ser condenada à prisão perpétua, mas depois foi solta. O pastor, por três vezes, recebeu proposta de abandonar o cristianismo e voltar para o islã, em troca da suspensão da pena de morte. Youssef Nadarkhani não aceitou.
Segundo o Centro Americano de Lei e Justiça – uma organização que defende a liberdade religiosa nos Estados Unidos e acompanha o caso de Youssef – a sentença foi confirmada pelo governo iraniano e a ordem de execução foi dada.
Jordan Sekulow, diretor do centro, vem divulgando em um programa de rádio a perseguição contra Nadarkhani.
“Não sabemos se ele ainda está vivo nesse momento” diz Sekulow. “A ordem de execução não é divulgada publicamente. A única coisa que pode salvar Nadarkhani”, ele diz “é a pressão internacional, principalmente de países como o Brasil, que tem boas relações diplomáticas com o Irã”.
Vamos clamar ao Senhor pela vida do nosso irmão, em Cristo. Temos que trazer à memória aquilo que nos dá esperança. No livro de Daniel 3.23-25 encontramos o grande livramento do Senhor sobre a vida dos seus servos que confiaram Nele plenamente: ” E estes três homens, Sadraque, Mesaque e Abednego, caíram atados dentro da fornalha de fogo ardente. Então o rei Nabucodonosor se espantou, e se levantou depressa; falou, dizendo aos seus conselheiros: Não lançamos nós, dentro do fogo, três homens atados? Responderam e disseram ao rei: É verdade, ó rei. Respondeu, dizendo: Eu, porém, vejo quatro homens soltos, que andam passeando dentro do fogo, sem sofrer nenhum dano; e o aspecto do quarto é semelhante ao Filho de Deus. “
Vamos clamar ao Senhor pela vida do nosso irmão, em Cristo.
OREM...
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Quatro tipos de crente
Mensagem:Quatro tipos de crente ministrada por Pr. Ciro Sanches Zibordi na
Assembleia de Deus do Ministério de Cordovil, na cidade do Rio de Janeiro-RJ (ADMC).
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Bispo D. Robinson Cavalcanti e esposa morrem assassinados em Olinda - PE
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>> segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
Foi assassinado pelo próprio enteado a facadas. O homem se encontrava alcoolizado e sob efeito de drogas.
Eduardo Olímpio, o assassino, vivia nos Estados Unidos há mais de vinte anos e enfrentava processo de deportação por envolvimento com drogas. Estava no Brasil há apenas 15 dias e pouco convivia com seus pais.
A noticia foi divulgada nesta madrugada no site oficial da Igreja Anglicana Diocese do Recife. Naquele momento, ainda não se dispunham de detalhes, apenas se informava que o crime ocorreu neste domingo 26/02/2012 por volta das 22h na residência do casal na cidade de Olinda – Pernambuco.
As 08:10h desta segunda-feira, o Diário de Pernambuco (com informações do repórter Eduardo Araújo da TV Clube ) informou que, de acordo com a policia, o autor do crime é o próprio filho adotivo do casal Eduardo Olímpio Cotias Cavalcante, de 29 anos. O rapaz morava nos Estados Unidos desde os 16 anos de idade e teria voltado ao Brasil há cerca de 15 dias depois de ter sido preso no estrangeiro várias vezes por envolvimento com drogas e outros delitos.
VÍDEO REPORTAGEM DA TV JORNAL de Olinda
Segundo o reverendo Hermany Soares, amigo da família, quando Eduardo chegou ao Brasil, ele foi buscá-lo no aeroporto e ainda no desembarque teria perguntado onde compraria uma arma.
D. Mirian Cotias, esposa. |
O bispo Robison morreu no quarto. Já a mãe ainda foi levada para o Hospital Tricentenário, em Olinda, com uma facada no peito esquerdo, mas já chegou morta.
Após o crime, Eduardo tentou cometer suicídio ingerindo uma substância não identificada e aplicando vários golpes de faca no próprio peito. Ele foi levado para o Hospital da Restauração (HR) em uma viatura da Polícia Militar.
A IADR registra a mensagem de pesar:
A família diocesana agradece a Deus pela vida e devotado ministério do seu Pai em Deus, pastor, mestre e amigo, um verdadeiro profeta e mártir do nosso tempo, que lutou pela causa do evangelho de Cristo, por Sua igreja, bem como pela Comunhão Anglicana, e que contou sempre com sua esposa que, como fiel ajudadora, o apoiou em todos os anos de seu ministério.
Partiu para a Eternidade deixando um legado de serviço, amor e firmeza doutrinária, pelos quais essa Diocese continuará.
D. Robinson era casado com Miriam desde 1969. Era pai de Eduardo Olímpio e Carla Alessandra e avô de José, Jahnae e Christopher.
A seguir, um vídeo muito descontraido (o vídeo e o próprio D. Robinson nele) registrando informalmente uma das reuniões que deram início a criação da Aliança Cristã Evangélica (imagens de Alex Fajardo), hoje uma lembrança autêntica e alegre da comunhão de irmãos:
BIOGRAFIA RESUMIDA
Dom Edward ROBINSON de Barros CAVALCANTI, nasceu no Recife-PE, em 21 de Junho de 1944. Aos três anos de idade se mudou para a cidade de União dos Palmares, em Alagoas, onde estudou até o Curso Ginasial, onde seu pai, Edward Lopes Cavalcanti, era empresário e político, e onde participou, como criança e adolescente da Paróquia de Santa Maria Madalena, e da política estudantil. Nessa época passou, ocasionalmente, a freqüentar sessões kardecistas (religião da família do seu pai) e a ser evangelizado por amigos evangélicos.
Em 1960 foi para o internato do Colégio Evangélico Presbiteriano XV de Novembro, em Garanhuns-PE, fazer o 1º ano do 2º grau. Em 21 de abril daquele ano aceitou a Jesus Cristo como único Senhor e Salvador. Em 1961 regressou ao Recife, para viver com seus avós paternos, e continuar o seus estudos no Colégio Nóbrega, - católicos jesuítas- onde se envolve com estudos teológicos de cunho católico.
No início de 1962 desvincula-se da Igreja Romana e do Espiritismo Kardecista e concluiu o Curso Clássico e o Curso de Língua e Cultura Hispânica. Em 31 de outubro de 1963 (Dia da Reforma) foi confirmado na Igreja Evangélica Luterana do Brasil.
Em 1960 foi para o internato do Colégio Evangélico Presbiteriano XV de Novembro, em Garanhuns-PE, fazer o 1º ano do 2º grau. Em 21 de abril daquele ano aceitou a Jesus Cristo como único Senhor e Salvador. Em 1961 regressou ao Recife, para viver com seus avós paternos, e continuar o seus estudos no Colégio Nóbrega, - católicos jesuítas- onde se envolve com estudos teológicos de cunho católico.
No início de 1962 desvincula-se da Igreja Romana e do Espiritismo Kardecista e concluiu o Curso Clássico e o Curso de Língua e Cultura Hispânica. Em 31 de outubro de 1963 (Dia da Reforma) foi confirmado na Igreja Evangélica Luterana do Brasil.
De 1963 a 1966 cursou Licenciatura em Ciências Sociais na Universidade Católica de Pernambuco (dos Jesuítas), e Língua Inglesa, na Sociedade Cultural Brasil-EEUU. De 1963 a 1967 cursou, simultaneamente, o Bacharelado em Direito na Universidade Federal de Pernambuco, participou da política estudantil, integrando o Diretório Acadêmico“Demócrito de Souza Filho”, da Faculdade de Direito, e do Teatro Universitário. Ingressou na ABU (Aliança Bíblica Universitária).
Fez estágio no Departamento de Ciências Sociais da Universidade da Califórnia, em Los Angeles.Iniciou sua vida como Advogado, Assessor da ABU (10 anos) e professor nos Colégios Agnes Erskine (Presbiteriano), Americano Batista e Sagrado Coração Eucarístico de Jesus. Optou pela carreira universitária, como professor de Ciência Política, na Faculdade de Filosofia do Recife (FAFIRE, das Irmãs de Santa Dorotéia), Seminário Presbiteriano do Norte, Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP), Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE).
Em 1974-1975 cursou o Mestrado em Ciência Política no Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro, da Universidade Cândido Mendes, defendendo (como denominada então), a tese: ”Alagoas – a Guarda Nacional e as Origens do Coronelismo”. Foi Evangelista e Candidato ao Ministério na IELB.Participou da fundação (1970) da Fraternidade Teológica Latino-americana (FTL), onde integrou, por sete anos, a sua Comissão Executiva. Integrou, também, a Comissão de Convocação do Congresso de Lausanne (1974), e a Comissão de Lausanne para a Evangelização Mundial (LCWE), por quatro anos, bem como a Comissão Teológica da Aliança Evangélica Mundial (LCWE), na Unidade “Ética e Sociedade”.
Filiou-se aos Gideões Internacionais e ao Rotary Club. Passou a colaborar como articulista na imprensa escrita. Por 10 anos escreveu a coluna dominical “Evangelismo” no Jornal do Commércio, e, por dois anos a coluna “Panorama Evangélico”, do Diário da Noite. Escreveu, por cinco anos, para a revista Kerygma (São Paulo), e foi o mais antigo colaborador da revista Ultimato.
Foi presidente da ASAS, ONG de apoio aos portadores de HIV/AIDS. Participou da campanha do “Parlamentarismo” e da campanha pelo “Fora Collor”. Por cinco anos, integrou o NIES – Núcleo Interdisciplinar de Estudo sobre a Sexualidade da UFPE, participando de debates sobre o tema em várias instituições, inclusive defendendo, como convidado, a posição ortodoxa da Igreja, na Semana Cultural do “V Congresso Brasileiro de Homossexuais”. Compatibilizando a defesa da Ética Bíblica com a defesa da Cidadania, integrou o grupo de pastores evangélicos que subscreveu o manifesto de apoio a Emenda Marta Suplicy (direitos patrimoniais e previdenciários). Definindo-se como um democrata, nacionalista, federalista, regionalista, municipalista, parlamentarista, defensor de uma Sociedade Solidária e de uma Economia pós-Capitalista, inspirada nos valores judaico-cristãos, participou de um sem número de movimentos em defesa da Justiça Social, sempre encarando tal participação como expressão de um ministério profético.
Ao todo são mais de 1.000 artigos sobre Teologia e Ciência Política, publicados no Brasil e no Exterior. Atuou, também, na rádio e na televisão, em programas religiosos e políticos, passando a dar conferências no país e no exterior, principalmente na área de Ética Social. Como convidado do Governo, pregou no Culto Semanal dos Deputados, na Capela do Parlamento da Suécia.
Foi candidato a Deputado Estadual, em 1982, pela oposição ao Regime Militar (e membro do Diretório Municipal do PMDB do Recife), e participou das campanhas pela Anistia e pelas ‘Diretas Já’.
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Dízimo é uma obrigação, um ato de amor ou ambas as coisas?
Antes de qualquer consideração sobre a contribuição financeira para a obra de Deus, é importante ter em mente que quaisquer ofertas, dízimos ou outro tipo de contribuição devem ter como motivação o amor, e não a barganha. Muitos, geralmente com más intenções, têm coagido o povo de Deus a dar o que têm e o que não têm, mediante chantagem emocional.
Ofertar livremente ou contribuir com o dízimo (10% dos rendimentos) são práticas cristãs históricas, ligadas a mandamentos e a princípios contidos nos dois Testamentos (Ml 3.8-10; Mt 23.23; 2 Co 9.6-15). Mas elas são também voluntárias, e não compulsórias. Deus, como Supremo Arquiteto, criou o Tabernáculo, mas a obra-prima para as suas formação e feitura estava com o povo. Moisés não precisou propor desafios de semeadura, pois “veio todo homem, a quem o seu coração moveu, e todo aquele cujo espírito voluntariamente o impeliu, e trouxeram a oferta alçada ao SENHOR” (Êx 35.21).
Tudo o que temos, nesta vida, pertence ao Senhor (1 Co 4.7; Tg 1.17; Sl 24.1; Êx 13.2), inclusive o dinheiro (Ag 2.8,9). A Ele pertence não apenas 10% do que possuímos, e sim tudo (100%). Nesse caso, o Senhor permite que nós administremos o que nos tem dado, como bons despenseiros ou mordomos (1 Co 4.1; 6.19,20). E devemos destinar uma parte de nossa renda à sua obra. Uns dão mais, outros menos, conforme cada um se move, voluntariamente, “segundo propôs no seu coração” (2 Co 9.7).
Conquanto não devamos contribuir por obrigação, e sim espontaneamente (Êx 25.2; Ml 3.8-10), isso não quer dizer que tenhamos o direito de não contribuir com dízimos e ofertas para a obra do Senhor. A motivação da evangelização, por exemplo, deve ser o amor (Rm 10.1; Jd v.23). Ao mesmo tempo, ela é uma obrigação dos cristãos (1 Co 9.16; Ez 33.8). Quanto ao dízimo — que não é uma prática restrita ao Antigo Testamento, como muitos pensam —, deve ser entregue, a priori, por amor, em retribuição a tudo que temos recebido do Senhor. Mas temos, também, a obrigação, o dever, de contribuir para a obra do Senhor.
Alguns oponentes do dízimo alegam que ele se refere exclusivamente a Israel, haja vista o sustento aos levitas, que serviam no Templo. Segundo os tais, com a inauguração da Nova Aliança, depois do brado na cruz (Jo 19.30), o dízimo teria sido anulado juntamente com a lei mosaica (Hb 9.16,17). Ora, assim como no Templo, na Antiga Aliança, os levitas precisavam do dízimo e das ofertas alçadas para manterem o lugar de culto ao Senhor, os templos de hoje (e a obra de Deus, de maneira geral), a exemplo daquele, precisam de recursos para a sua manutenção.
“Os que supõem estar a prática do dízimo restrita ao Antigo Testamento precisam entender que a natureza e os fundamentos do culto não mudaram. [...] O dízimo levítico pertencia à ordem de Arão, que era transitória. Todavia, o dízimo cristão pertence à ordem de Melquisedeque [...] Paulo faz referência ao dízimo levítico para extrair dele o princípio de que o obreiro é digno do seu salário (1 Co 9.9-14. Lv 6.16,26; Dt 18.1). Se o apóstolo não reconhecesse a legitimidade da prática do dízimo, jamais teria usado esses textos do Antigo Testamento”.
O Senhor Jesus inaugurou o tempo da graça (Jo 1.17), mas isso não significa que Ele “jogou fora” ou aboliu tudo o que foi dado a Moisés, nos tempos veterotestamentários. A obra vicária do Senhor foi eficaz no que tange a não mais dependermos da lei mosaica quanto à salvação da nossa alma, a qual se dá mediante a graça de Deus, pela fé (Ef 2.8-10; Tt 2.11). Entretanto, boa parte dos mandamentos dados a Moisés são atemporais e aplicam-se à Igreja do Senhor (cf. Mt 5-7).
Muitos defendem a total anulação do dízimo no tempo da graça, alegando que estamos libertos da lei mosaica. Mas quais são as implicações de sua observância quanto à salvação pela graça de Deus? É pecaminoso contribuir com 10% dos rendimentos para a obra do Senhor? O ato de entregar o dízimo na igreja local implica crer que a salvação é pelas obras, e não pela graça? É óbvio que não!
Outros alegam que o Novo Testamente fala muito pouco — quase nada — acerca do dízimo. De fato, não há muita ênfase direta ao dízimo nas páginas neotestamentárias. Por outro lado, não existe uma passagem sequer desaprovando essa forma de contribuição. Mas observe que o Senhor Jesus referiu-se ao dízimo como sendo um dever, ao dizer aos fariseus: “Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Pois que dais o dízimo da hortelã, do endro e do cominho e desprezais o mais importante da lei, o juízo, a misericórdia e a fé; deveis, porém, fazer essas coisas e não omitir aquelas” (Mt 23.23).
O que está registrado em Mateus 23.23 já seria suficiente para nos fazer crer que a prática do dízimo é neotestamentária, apesar de os seus destinatários terem sido os fariseus. A passagem de Mateus 23.13-33 também apresenta princípios e mandamentos universais, aplicáveis à igreja hodierna. Por exemplo, no versículo 28 está escrito: “exteriormente pareceis justos aos homens, mas interiormente estais cheios de hipocrisia e iniquidade”. Não temos aqui o ensinamento de que não devemos ser hipócritas? Essa verdade aplica-se a todos.
Indubitavelmente, ao lermos Mateus 23.23, estamos diante de uma grande verdade para os dias atuais. Qual? A verdade de que devemos, ao contrário dos fariseus, ser justos, misericordiosos, bem como ter fé e contribuir para a obra de Deus, em retribuição a tudo que dEle temos recebido. Nesse caso, o dízimo, que é uma instituição para manutenção da obra de Deus, pode sim ser baseado na passagem em apreço e em outras correlatas (Hb 7.1-10 com Rm 4.11,12,16; Gl 3.9; Jo 8.39), inclusive as que não contenham, propriamente, a palavra “dízimo” (cf. At 4.32; 2 Co 8.1-9; 9.6ss; Fp 4.10-19).
Muitos argumentam que Jesus falou do dízimo antes da inauguração da Igreja e que os apóstolos nada falaram acerca dessa prática. Ora, há muitos mandamentos da parte de nosso Senhor que foram transmitidos antes de a Igreja ter sido inaugurada no dia de Pentecostes. Ou abriremos mão das grandes verdades contidas em passagens como Mateus 5 a 9 e João 14 a 17, em razão de o Senhor as ter apresentado antes de sua obra expiatória? Se não podemos receber como verdade neotestamentária o que o Senhor disse antes de a Igreja ter sido inaugurada (At 2), isto é, antes de sua morte e ressurreição, em quê a igreja de Atos dos Apóstolos baseava os seus ensinamentos?
O fato de um crente ser dizimista, em gratidão a Deus e pensando no bem da sua obra, não deve, de modo algum, ser confundido com a prática da barganha. Contribuir para a obra do Senhor não é buscar riquezas nem deixar de se acomodar às coisas humildes. Mas o Senhor, sem dúvida, abençoa a quem contribui generosamente para a sua obra (2 Co 9.6-15; Ml 3.8-10). E isso não deve ser confundido com a barganha da teologia da prosperidade, condenada pelas Escrituras (2 Pe 2.3; 2 Co 2.17).
No Novo Testamento, vemos que o princípio veterotestamentário de que o trabalhador é digno de seu alimento (ou salário) é aplicado aos servos do Senhor (Mt 10.10; Lc 10.7; 1 Co 9.7-14; 1 Tm 5.17,18). Por quê? Porque a graça não anula todos os princípios e mandamentos divinos contidos na lei mosaica. E o dízimo pode, perfeitamente, ser visto como uma prática atemporal, que visa à manutenção da obra de Deus pelos seus servos. Uma análise do assunto, sem preconceito, não deixa dúvidas quanto à atemporalidade do dízimo, que antecede o período da lei mosaica (Gn 14.20) e é mencionado no Novo Testamento, direta e indiretamente (Mt 23.23; Lc 11.42; Hb 7.4-10).
Graças a Deus, nem todos os crentes foram influenciados pela perigosa conduta de demonizar o dízimo, atrelando-o à tentativa de salvar-se pelas obras da lei. Caso contrário, algumas igrejas já teriam fechado as portas, haja vista ser tal prática necessária para a manutenção da obra do Senhor na terra, assim como o era nos tempos do Antigo Testamento (Ml 3.10).
Em Cristo,
Ciro Sanches Zibordi
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Ofertar livremente ou contribuir com o dízimo (10% dos rendimentos) são práticas cristãs históricas, ligadas a mandamentos e a princípios contidos nos dois Testamentos (Ml 3.8-10; Mt 23.23; 2 Co 9.6-15). Mas elas são também voluntárias, e não compulsórias. Deus, como Supremo Arquiteto, criou o Tabernáculo, mas a obra-prima para as suas formação e feitura estava com o povo. Moisés não precisou propor desafios de semeadura, pois “veio todo homem, a quem o seu coração moveu, e todo aquele cujo espírito voluntariamente o impeliu, e trouxeram a oferta alçada ao SENHOR” (Êx 35.21).
Tudo o que temos, nesta vida, pertence ao Senhor (1 Co 4.7; Tg 1.17; Sl 24.1; Êx 13.2), inclusive o dinheiro (Ag 2.8,9). A Ele pertence não apenas 10% do que possuímos, e sim tudo (100%). Nesse caso, o Senhor permite que nós administremos o que nos tem dado, como bons despenseiros ou mordomos (1 Co 4.1; 6.19,20). E devemos destinar uma parte de nossa renda à sua obra. Uns dão mais, outros menos, conforme cada um se move, voluntariamente, “segundo propôs no seu coração” (2 Co 9.7).
Conquanto não devamos contribuir por obrigação, e sim espontaneamente (Êx 25.2; Ml 3.8-10), isso não quer dizer que tenhamos o direito de não contribuir com dízimos e ofertas para a obra do Senhor. A motivação da evangelização, por exemplo, deve ser o amor (Rm 10.1; Jd v.23). Ao mesmo tempo, ela é uma obrigação dos cristãos (1 Co 9.16; Ez 33.8). Quanto ao dízimo — que não é uma prática restrita ao Antigo Testamento, como muitos pensam —, deve ser entregue, a priori, por amor, em retribuição a tudo que temos recebido do Senhor. Mas temos, também, a obrigação, o dever, de contribuir para a obra do Senhor.
Alguns oponentes do dízimo alegam que ele se refere exclusivamente a Israel, haja vista o sustento aos levitas, que serviam no Templo. Segundo os tais, com a inauguração da Nova Aliança, depois do brado na cruz (Jo 19.30), o dízimo teria sido anulado juntamente com a lei mosaica (Hb 9.16,17). Ora, assim como no Templo, na Antiga Aliança, os levitas precisavam do dízimo e das ofertas alçadas para manterem o lugar de culto ao Senhor, os templos de hoje (e a obra de Deus, de maneira geral), a exemplo daquele, precisam de recursos para a sua manutenção.
“Os que supõem estar a prática do dízimo restrita ao Antigo Testamento precisam entender que a natureza e os fundamentos do culto não mudaram. [...] O dízimo levítico pertencia à ordem de Arão, que era transitória. Todavia, o dízimo cristão pertence à ordem de Melquisedeque [...] Paulo faz referência ao dízimo levítico para extrair dele o princípio de que o obreiro é digno do seu salário (1 Co 9.9-14. Lv 6.16,26; Dt 18.1). Se o apóstolo não reconhecesse a legitimidade da prática do dízimo, jamais teria usado esses textos do Antigo Testamento”.
O Senhor Jesus inaugurou o tempo da graça (Jo 1.17), mas isso não significa que Ele “jogou fora” ou aboliu tudo o que foi dado a Moisés, nos tempos veterotestamentários. A obra vicária do Senhor foi eficaz no que tange a não mais dependermos da lei mosaica quanto à salvação da nossa alma, a qual se dá mediante a graça de Deus, pela fé (Ef 2.8-10; Tt 2.11). Entretanto, boa parte dos mandamentos dados a Moisés são atemporais e aplicam-se à Igreja do Senhor (cf. Mt 5-7).
Muitos defendem a total anulação do dízimo no tempo da graça, alegando que estamos libertos da lei mosaica. Mas quais são as implicações de sua observância quanto à salvação pela graça de Deus? É pecaminoso contribuir com 10% dos rendimentos para a obra do Senhor? O ato de entregar o dízimo na igreja local implica crer que a salvação é pelas obras, e não pela graça? É óbvio que não!
Outros alegam que o Novo Testamente fala muito pouco — quase nada — acerca do dízimo. De fato, não há muita ênfase direta ao dízimo nas páginas neotestamentárias. Por outro lado, não existe uma passagem sequer desaprovando essa forma de contribuição. Mas observe que o Senhor Jesus referiu-se ao dízimo como sendo um dever, ao dizer aos fariseus: “Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! Pois que dais o dízimo da hortelã, do endro e do cominho e desprezais o mais importante da lei, o juízo, a misericórdia e a fé; deveis, porém, fazer essas coisas e não omitir aquelas” (Mt 23.23).
O que está registrado em Mateus 23.23 já seria suficiente para nos fazer crer que a prática do dízimo é neotestamentária, apesar de os seus destinatários terem sido os fariseus. A passagem de Mateus 23.13-33 também apresenta princípios e mandamentos universais, aplicáveis à igreja hodierna. Por exemplo, no versículo 28 está escrito: “exteriormente pareceis justos aos homens, mas interiormente estais cheios de hipocrisia e iniquidade”. Não temos aqui o ensinamento de que não devemos ser hipócritas? Essa verdade aplica-se a todos.
Indubitavelmente, ao lermos Mateus 23.23, estamos diante de uma grande verdade para os dias atuais. Qual? A verdade de que devemos, ao contrário dos fariseus, ser justos, misericordiosos, bem como ter fé e contribuir para a obra de Deus, em retribuição a tudo que dEle temos recebido. Nesse caso, o dízimo, que é uma instituição para manutenção da obra de Deus, pode sim ser baseado na passagem em apreço e em outras correlatas (Hb 7.1-10 com Rm 4.11,12,16; Gl 3.9; Jo 8.39), inclusive as que não contenham, propriamente, a palavra “dízimo” (cf. At 4.32; 2 Co 8.1-9; 9.6ss; Fp 4.10-19).
Muitos argumentam que Jesus falou do dízimo antes da inauguração da Igreja e que os apóstolos nada falaram acerca dessa prática. Ora, há muitos mandamentos da parte de nosso Senhor que foram transmitidos antes de a Igreja ter sido inaugurada no dia de Pentecostes. Ou abriremos mão das grandes verdades contidas em passagens como Mateus 5 a 9 e João 14 a 17, em razão de o Senhor as ter apresentado antes de sua obra expiatória? Se não podemos receber como verdade neotestamentária o que o Senhor disse antes de a Igreja ter sido inaugurada (At 2), isto é, antes de sua morte e ressurreição, em quê a igreja de Atos dos Apóstolos baseava os seus ensinamentos?
O fato de um crente ser dizimista, em gratidão a Deus e pensando no bem da sua obra, não deve, de modo algum, ser confundido com a prática da barganha. Contribuir para a obra do Senhor não é buscar riquezas nem deixar de se acomodar às coisas humildes. Mas o Senhor, sem dúvida, abençoa a quem contribui generosamente para a sua obra (2 Co 9.6-15; Ml 3.8-10). E isso não deve ser confundido com a barganha da teologia da prosperidade, condenada pelas Escrituras (2 Pe 2.3; 2 Co 2.17).
No Novo Testamento, vemos que o princípio veterotestamentário de que o trabalhador é digno de seu alimento (ou salário) é aplicado aos servos do Senhor (Mt 10.10; Lc 10.7; 1 Co 9.7-14; 1 Tm 5.17,18). Por quê? Porque a graça não anula todos os princípios e mandamentos divinos contidos na lei mosaica. E o dízimo pode, perfeitamente, ser visto como uma prática atemporal, que visa à manutenção da obra de Deus pelos seus servos. Uma análise do assunto, sem preconceito, não deixa dúvidas quanto à atemporalidade do dízimo, que antecede o período da lei mosaica (Gn 14.20) e é mencionado no Novo Testamento, direta e indiretamente (Mt 23.23; Lc 11.42; Hb 7.4-10).
Graças a Deus, nem todos os crentes foram influenciados pela perigosa conduta de demonizar o dízimo, atrelando-o à tentativa de salvar-se pelas obras da lei. Caso contrário, algumas igrejas já teriam fechado as portas, haja vista ser tal prática necessária para a manutenção da obra do Senhor na terra, assim como o era nos tempos do Antigo Testamento (Ml 3.10).
Em Cristo,
Ciro Sanches Zibordi
Bíblia "apostólica" do Estevam Hernandes e René Terra Nova?
.
O apóstolo Estevam Hernandes, fundador da Igreja Renascer em Cristo, vai lançar no dia 24 de março a Bíblia Apostólica. Uma Bíblia com 5.000 notas comentadas ao longo dos 66 livros e cada um deles vem com uma introdução com base na “Visão Apostólica”.
Editada pela Sociedade Bíblica do Brasil.
Na Bíblia do fundador da Renascer há 40 estudos bíblicos, 40 ministrações de ofertas e 40 perfis de personagens. Fora isso também se encontra um dicionário bíblico com 500 palavras, mapas coloridos, tabelas de referências históricas e uma introdução de 15 páginas que explica o que é a Visão Apostólica e como ela chegou até a Igreja dos nossos dias.
“Deus nos deu o privilégio de ter a primazia do apostolado no Brasil e essa Visão se espalhou por todos os lugares. Com esta publicação, que é a primeira Bíblia Apostólica anotada do mundo, desejamos que esta visão alcance ainda mais vidas, resgatando a cada dia mais pessoas para Jesus”, afirmou o apóstolo Estevam Hernandes.
O prefácio da Bíblica Apostólica é assinado pelo apóstolo Renê Terra Nova.
“Estevam é um líder incansável! Tenho visto isso na sua vida e história, que se tornou uma espécie de GPS apostólico (sic), pois muitos não tinham coragem de romper e adotar a nomenclatura (de apóstolo). Depois que ele abriu o caminho, todos estão logrando êxito em muitas áreas dos seus ministérios. Por trás, porém, existe esse estimulador de valores, um homem que treinou muitos generais de guerra no mundo espiritual”
“Creio que é chegado um tempo de unidade no Reino, um tempo no qual precisamos nos apegar ainda mais à Verdade, Jesus, para vermos o manto apostólico sendo estabelecido sobre nossa nação”.Afirmou Terra Nova
Terra nova ainda diz:
“E você será adestrado (hein?) para este tempo profético e apostólico que estamos vivendo através desta Bíblia que está em suas mãos“.
Cada exemplar deve custar R$110,00.
Fonte: iGospel
Comentário:
O que esperar de uma ‘biblía de estudo’ com préfacio de vossa sumidade o Apostolo Patriarcal Manauara Rene Terra Nova e comentada por ? cuma? Estevam Hernandes? aonde colocaram minha cartelinha de rivotril? não é isso mesmo!
E que parada é essa de GPS Apostólico, deve ser esse ‘GPS’ que guiou Estevam a prisão norte-americana em 2007.
Mas em uma coisa Terra Nova tem razão muitos estão ‘logrando’ em muita$ área$, principalmente no bolso dos fiéiss (risos).
E ainda: 40 mini$traçõe$ de ofertas?? orra….não rola nem um disfarce quando o assunto é grana!
E os adestramento então? melhor nem falar…
Só imagino quais a palavras e definições desse tal dicionário apostólico tupiniquim, coisas do tipo honra: 1. obediência cega ao seu mentor ‘espiritual’, 2. nunca sair da cobertura espiritual.
***
Fonte: [ Púlpito Cristão ]
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O Templo Sagrado dos Ratos
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>> domingo, 26 de fevereiro de 2012
Coisas curiosas e até chocantes acontecem na India. E aqui vai mais um exemplo: Na Vila de Deshnok, no Rajastão (Índia), existe um templo sagrado dedicado aos ratos. Lá, "eles" são os deuses e dispõem de todas mordomias e privilégios, inclusive o de provar a comida do templo "antes dos humanos". Além disso, são alimentados todos os dias com leite fresco e cereais e podem andar livremente por qualquer lugar do templo sem serem maltratados. Recebem o carinho de crianças e adultos e podem até andar sobre eles.
Isto não é apenas uma atração turística - é real. Nesse templo, comer uma comida salivada pelos ratos, acreditam os fiéis, torna-a abençoada e traz sorte. Coisas das religiões...
Isto não é apenas uma atração turística - é real. Nesse templo, comer uma comida salivada pelos ratos, acreditam os fiéis, torna-a abençoada e traz sorte. Coisas das religiões...
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Dons Espirituais: Ensino
"Ora, vocês são o corpo de Cristo, e cada um de vocês, individualmente, é membro desse corpo. Assim, na igreja, Deus estabeleceu primeiramente apóstolos; em segundo lugar, profetas; em terceiro lugar, mestres;..." (1 Co 12:27-28 NVI)
"Se o seu dom é servir, sirva; se é ensinar, ensine;..." (Rm 12:7 NVI)
O Dom Espiritual de Ensino Definido
O dom de ensino é a capacidade concedida por Deus de compreender e comunicar a verdade bíblica de forma clara e relevante para que haja compreensão e aplicação.
Pessoas com o Dom de Ensino
Aprender, pesquisar, comunicar e ilustrar a verdade são qualidades que um indivíduo manifestará ao exercitar o dom de ensino. Estas pessoas gostam de estudar e aprender novas informações e obtém grande alegria compartilhando isto com outros. O formato do ensino pode variar de um discipulado um a um até classes formais, estudos bíblicos informais, grandes grupos, e pregação que é uma forma de ensino.
Ensino no Ministério de Jesus
Por todos os evangelhos, Jesus era comumente chamado de Rabbi, que quer dizer "mestre." Mateus 4:23 diz que "Percorria Jesus toda a Galiléia, ensinando" e Mateus 7:28-29 dizem que "Quando Jesus acabou de proferir estas palavras, estavam as multidões maravilhadas da sua doutrina; porque ele as ensinava como quem tem autoridade e não como os escribas."
Ensino nas Escrituras
Áqüila e Priscila (Atos 18:26), Paulo (Atos 19:8-10; 20:20; Colossenses 1:28; 1 Timothy 2:7), presbíteros/pastores (1 Timóteo 3:2; 5:17), Timóteo (1 Timóteo 4:11,13; 6:2), e as mulheres piedosas (Titus 2:2-4), todos demonstram o dom de ensino.
Você tem esse dom?
- Você gosta de estudar e pesquisar?
- Você gosta de transmitir a verdade bíblica a outros?
- Outras pessoas vêm até você em busca da sua perspectiva nas Escrituras?
- Quando você ensina, as pessoas "captam"?
- Quando você vê pessoas confusas no entendimento da Bíblia você sente uma responsabilidade de falar a elas sobre o assunto?
- Você gosta de falar a grupos de vários tamanhos acerca de questões bíblicas sobre as quais você tem fortes convicções?
Nota do Editor: A publicação desta série não implica em plena concordância do site bomcaminho.com com a opinião do autor. Cremos que o assunto é controverso e não dispomos de abundantes informações nas Escrituras, principalmente a respeito das características peculiares de cada dom citado. A série é publicada aqui para reflexão e avaliação inteligente do leitor. "julgai todas as coisas, retende o que é bom;" (1 Ts 5:21 RA)
Fonte: Extraído do site Resurgence
Tradução: Juliano Heyse
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Dons Espirituais
Massai - A Tribo Africana que se alimenta de sangue
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>> sábado, 25 de fevereiro de 2012
Aquele homem, uma figura exótica de quase dois metros, estendeu-me a vasilha com o sangue ainda quente.
Como hóspede da tribo, recusar aquela oferenda não seria a melhor idéia, mas beber o sangue não seria a mais inteligente. Busquei socorro no olhar altivo e impassível do meu guia, que também pertencia ao clã, mas percebi que a decisão deveria ser minha.
No chão, a carne trêmula de um boi recém abatido já estava sendo devorada, crua, pelos demais membros do clã. E, antes que eu tivesse de degustar o menu completo, cochichei no ouvido do guia que eu era vegetariana.
Eu acabava de ter o privilégio de testemunhar um ritual comum entre o povo da tribo mais colorida e famosa do mundo, a dos MASAIS na África, ou seja: beber o sangue fresco e comer a carne crua do gado.
BERÇO ESPLÊNDIDO DOS MASAIS
Os Masais vivem nas planícies da região chamada Rift Valley que vai desde o norte da Tanzânia, abrangendo o Parque Nacional do Serengeti, ao sul do Quênia, no Parque Nacional de Masai Mara.
Nestas savanas acontece um dos maiores espetáculos da natureza: a migração em massa de milhares de animais, que atravessam o rio Mara uma vez por ano durante a seca, de junho a agosto, em busca de pastagem.
O GADO QUE CAIU DO CÉU
Os MASAIS acreditam que durante a criação da terra, o Deus da chuva, NGAI, confiou-lhes todo o gado. Baseados nessa crença, todo gado do mundo pertence a eles e constitui o seu bem mais precioso. Em razão disso, muitas vezes entram em guerra com criadores não Masais, invadindo suas terras e apoderando-se de bois e vacas.
Na verdade, seus ancestrais vieram do Egito conduzindo lentamente o gado e foram se misturando com o povo negro do alto Nilo e leste da África.
VISITA? SÓ COM A PERMISSÃO DO MANDA-CHUVA
Avessos a estrangeiros e turistas, os Masais não gostam de visitas e repudiam, com a agressividade dos seus robustos bastões, as fotos feitas sem prévia autorização. Mas, decidida a enfrentar esse desafio, fiz a cabeça do meu guia de Safári, o Masai Alex, cuja aldeia ficava nas proximidades do meu alojamento.
Dois dias depois, Alex veio com a boa notícia: o líder havia autorizado a minha visita à aldeia, após uma reunião entre os membros do clã.
A RECEPÇÃO
SAMPU-ERRAP, um Masai alto, esguio e brioso, trajando a típica vestimenta vermelho-sangue, já me esperava na entrada da Boma, aglomerado primitivo dos Masais, fazendo sinal para que eu o acompanhasse.
A BOMA é rodeada por uma cerca alta feita de arbustos secos entrelaçados.
Dentro da Boma ficam as cabanas ou “ENKAJI”, semelhantes às OCAS, construídas com galhos, rejuntadas com esterco e barro e, finalmente, cobertas com pele de gado para garantir a impermeabilidade.
Cada família de Masai vive numa Enkaji
INTIMIDADE DE UMA ENKAJI
Sampu-Errap me convidou para entrar em sua ENKAJI, uma honraria concedida a poucos mortais. Tive de entrar agachada pelo pequeno orifício de acesso.Fiquei surpresa ao perceber que ali dentro também não dava para ficar em pé.
Foi necessário esperar alguns minutos até que minha vista se acostumasse à penumbra do interior. Minúsculas rachaduras permitiam que tímidos raios de sol penetrassem na rústica vivenda. Foi quando então consegui enxergar que o ambiente estava dividido em quatro cubículos: dois deles com o chão forrado de pele de carneiro.
_ Num deles, explicou Sampu-Errap, dorme a esposa com os filhos pequenos, no outro dorme o chefe da família. No terceiro, continuou, colocamos a vaca e o bezerro e no último uma cabra e seu cabritinho. Assim, todas as manhãs retiramos o leite das duas e alimentamos os nossos filhos.
O DOTE É PAGO COM O EQUIVALENTE EM GADO:
Quando a menina atinge a puberdade, por volta de 15 anos, é apresentada a outro clã e oferecida em casamento. O interessado deve pagar aos pais da pretendida, o equivalente em gado, o valor a ela atribuído.
ALIMENTAÇÃO
O alimento comum dos MASAIS é leite, carne e sangue que retiram do gado vivo.
O leite é armazenado em cuias que são lavadas com urina de gado.
Um touro fornece em torno de um galão de sangue por mês, enquanto a vaca, no mesmo período, fornece ½ litro.
Para retirar o sangue sem sacrificar o boi, amarram um torniquete no pescoço comprimindo a veia jugular para que ela fique em evidência. Com uma pequena lança, o líder deve perfurar a veia e coletar o jato de sangue numa vasilha especial de madeira. Solto o torniquete, o sangramento é estancado e a ferida tratada com esterco.
Em razão desta dieta rica em proteína, os MASAIS possuem uma envergadura fora dos padrões africanos. Homens e mulheres são altos, esguios e fortes.
TODA CRIANÇA MASAI TEM DOIS DENTES INCISIVOS EXTRAÍDOS
Fiquei intrigado quando percebi que todos os Masais possuem uma falha dupla nos dentes incisivos. Sampu me deu a explicação: pela falha desses dentes introduzem uma cânula com alimento ou medicamento de raízes, quando um doente (criança, jovem ou adulto) não consegue se alimentar.
OS MORTOS SÃO DEIXADOS PARA AS HIENAS
Até bem pouco tempo atrás, os MASAIS não enterravam os seus mortos.
No ritual fúnebre, bezuntavam o corpo do moribundo com banha de vaca, cobriam-no com pele de animal e deixavam-no nas savanas para que as hienas o consumissem.
GUERREIROS NATOS
Os Masais são guerreiros natos e destemidos caçadores de leões. Fabricam suas próprias lanças com as quais enfrentam o rei da selva, como sinal de bravura, para impressionar uma jovem pretendida.
Após a caçada ao leão, o corajoso jovem tem o direito a usar um cocar feito com a juba do predador e carregar no peito a sua maior presa.
Na tribo dos Masais experimentei o honorável Cocar de juba de leão
CUMPRIMENTO MASAI
Uma cuspida na mão antes do cumprimento é sinal de respeito, reverência e consideração.
DIVIDINDO CASA E ESPOSA
Os jovens Masais que foram circuncidados no mesmo ano permanecerão num mesmo grupo pelo resto de suas vidas. Eles se ajudarão mutuamente e colocarão suas casas e esposas a disposição uns dos outros.
Atualmente alguns jovens Masais já freqüentam as escolas e misturam-se entre os comuns com roupas convencionais. Muitos até desempenham papel importante nas capitais com cargos burocráticos, mas jamais deixam de assumir as suas origens.
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Missões
A Obediência no Falar
Na Bíblia, nossa língua é chamada de “mundo de iniqüidade... que contamina o corpo inteiro... Com ela, bendizemos ao Senhor e Pai; também, com ela, amaldiçoamos os homens, feitos à semelhança de Deus” (Tg 3.6,9).
Na Palavra de Deus encontramos diversas instruções e exortações em relação ao uso da língua. Por exemplo: “Desvia de ti a falsidade da boca e afasta de ti a perversidade dos lábios” (Pv 4.24). Uma tradução livre do texto seria: “Não permitas que tua boca fale qualquer inverdade; que teus lábios pronunciem difamação ou engano”. Tudo o que é inverdade, tudo o que torce a verdade e tudo o que engana é mentira. O mais difícil para nós realmente é obedecer com a língua, não é mesmo? Uma pesquisa entre jovens alemães a partir de 14 anos revelou que as pessoas engendram alguma mentira a cada oito minutos: “São aproximadamente 200 inverdades durante o dia” (Topic, 4/2002).
A Bíblia declara com muita propriedade: “a língua, porém, nenhum dos homens é capaz de domar; é mal incontido, carregado de veneno mortífero. Com ela, bendizemos ao Senhor e Pai; também, com ela, amaldiçoamos os homens, feitos à semelhança de Deus. De uma só boca procede bênção e maldição. Meus irmãos, não é conveniente que estas coisas sejam assim” (Tg 3.8-10).
Uma história ilustra todo o poder do que falamos ou deixamos de falar:
Um homem riquíssimo tinha convidado muitas pessoas para uma festa. Encarregou seu cozinheiro-chefe de comprar os melhores alimentos. Este foi ao mercado e comprou línguas – somente línguas e nada mais. Apresentou-as como primeiro prato, segundo prato, etc., servindo somente línguas aos hóspedes. Os convivas elogiaram a composição da refeição e a idéia original do cozinheiro. Mas, aos poucos começaram a ficar saturados de tanto comer línguas. O anfitrião se irritou e mandou chamar o cozinheiro: “Não mandei que você comprasse o que há de melhor no comércio?” Ele respondeu: “Existe algo melhor do que língua? Ela é o vínculo na vida social, a chave para todas as ciências, o órgão que proclama a verdade e a razão. Graças ao poder da língua, edificam-se cidades e as pessoas se tornam letradas e cultas”. “É verdade”, concordou o dono da casa. E mais uma vez encarregou o cozinheiro de preparar outro banquete para o dia seguinte, com a ressalva de comprar o que de pior houvesse na feira. Novamente este comprou línguas, somente línguas. Preparou-as das mais variadas maneiras para o banquete. Já que os convidados eram os mesmos, enojaram-se rapidamente do cardápio. O anfitrião sentiu-se ridicularizado e envergonhado, e gritou com seu chefe de cozinha: “Não mandei que você preparasse o que há de mais ruim? O que você está pensando? Por que serviu línguas outra vez?” Ele respondeu: “A língua também é o que há de pior no mundo, a mãe de todas as contendas e discórdias, a fonte de todos os processos judiciais, das diferenças de opinião e o instrumento que incita à guerra e à destruição. Ela é o órgão que propaga enganos e difamações. Pessoas são levadas ao mal, cidades são destruídas e vidas são aniquiladas pelo poder da língua”.
O perigo de uma língua sem freios
"a língua, porém, nenhum dos homens é capaz de domar; é mal incontido, carregado de veneno mortífero."
Uma língua que não está sob o domínio do Espírito Santo anula qualquer ministério espiritual: “Se alguém supõe ser religioso, deixando de refrear a língua, antes, enganando o próprio coração, a sua religião é vã” (Tg 1.26). Como ilustração, vejamos mais um relato:
Um senhor idoso foi solicitado a conversar com um jovem de sua comunidade que havia roubado a seu chefe e estava na prisão. “Parece que eu o conheço de algum lugar”, disse o homem ao jovem, “você não me é estranho”. “Com certeza”, respondeu o prisioneiro, “já faz mais de dez anos, mas parece que foi ontem, pois lembro-me claramente de nosso encontro. O senhor é o culpado de eu me encontrar nesta prisão”. – “Mas como?”, surpreendeu-se o visitante. “Em toda a minha vida não lhe fiz mal algum!” – “Não propositalmente; mas certa vez eu vinha com meu pai de uma evangelização, quando encontramos o senhor no caminho. Meu coração estava profundamente tocado pela pregação que ouvira e eu queria voltar para derramá-lo diante do evangelista. Mas aí ouvi o senhor ridicularizando o pregador, dizendo que ele era inculto e não sabia pregar direito. Essas palavras despertaram em mim um desprezo pela pregação que acabara de ouvir, e a partir de então parei de buscar a salvação de minha alma. Comecei a andar em más companhias e hoje estou aqui na prisão”.
Certa vez o Senhor Jesus disse que os homens prestarão contas de qualquer palavra frívola que tiverem falado (Mt 12.36). Portanto, tudo o que falamos fica registrado no céu.
Tudo é revelado na luz da glória de Deus
Quando o profeta Isaías viu a glória de Deus, ficou imediatamente consciente de seus lábios impuros: “No ano da morte do rei Uzias, eu vi o Senhor assentado sobre um alto e sublime trono, e as abas de suas vestes enchiam o templo. Então, disse eu: ai de mim! Estou perdido! Porque sou homem de lábios impuros, habito no meio de um povo de impuros lábios, e os meus olhos viram o Rei, o Senhor dos Exércitos!” (Is 6.1,5).
O rei Davi também sabia o mal que pode ser causado por palavras ditas impensadamente. Por isso, orou: “Põe guarda, Senhor, à minha boca; vigia a porta dos meus lábios. Não permitas que meu coração se incline para o mal...” (Sl 141.3-4). A Bíblia Viva diz: “Ó Senhor, ajuda-me a tomar cuidado com o que falo; ajuda-me a não falar o que não te agrada. Não permitas que o meu coração seja atraído para o pecado...”
Por que alguém mente? Porque há falsidade em seu coração: “Vou descrever para vocês um homem vazio, inútil, um homem que não presta para nada. Suas palavras são mentirosas... Seu coração está cheio de maldade...” (Pv 6.12,14, A Bíblia Viva).
Áreas perigosas – onde devemos vigiar nossa língua
Existem três áreas potencialmente perigosas em relação ao nosso falar:
1. A mentira
No Antigo Testamento Deus já alertou: “Não furtareis, nem mentireis...” (Lv 19.11). E no Novo Testamento somos exortados: “Por isso, deixando a mentira, fale cada um a verdade com o seu próximo, porque somos membros uns dos outros” (Ef 4.25). Em outras palavras: ninguém pode passar por cima da mentira; ela é séria demais e sempre deve ser exposta à luz. Uma meia-verdade é uma mentira completa.
No Apocalipse há menção específica de que os mentirosos não entrarão no reino dos céus e acabarão no lago que arde com fogo e enxofre (Ap 21.8,27).
2. Calúnia e difamação
É muito fácil acabar com a reputação de alguém falando apenas algumas poucas palavras. É por essa razão que a calúnia e a difamação devem ser levadas muito a sério, pois fazem parte das piores atitudes nos relacionamentos humanos. Lemos no Salmo 15.1-4: “Quem, Senhor, habitará no teu tabernáculo? Quem há de morar no teu santo monte? O que vive com integridade, e pratica a justiça, e, de coração, fala a verdade; o que não difama com sua língua, não faz mal ao próximo, nem lança injúria contra o seu vizinho; o que, a seus olhos, tem por desprezível ao réprobo, mas honra aos que temem ao Senhor; o que jura com dano próprio e não se retrata”.
Exagero ou minimização devem ser equilibrados como os pratos das antigas balanças: o ponto certo é alcançado quando os ponteiros estão na mesma altura.
3. Exagerar ou minimizar os fatos
Exageramos com facilidade quando se trata de nossas boas ações, mas quando contamos alguma coisa boa acerca de alguém, tendemos a diminuir suas qualidades. Foi o que levou o salmista a orar: “Põe guarda, Senhor, à minha boca; vigia a porta dos meus lábios. Não permitas que meu coração se incline para o mal, para a prática da perversidade na companhia de homens que são malfeitores...” (Sl 141.3-4).
Um menino disse a seu pai: “Papai! Papai! Eu vi um cachorro do tamanho de um elefante!” O pai retrucou: “Já avisei milhões de vezes que você iria apanhar se continuasse exagerando tanto!”
Exagero ou minimização devem ser equilibrados como os pratos das antigas balanças: o ponto certo é alcançado quando os ponteiros estão na mesma altura.
Confessando a culpa e recebendo perdão
Depois da conquista da cidade de Jericó, Acã tomou para si despojos proibidos, e todo o povo de Israel caiu em desgraça. Mais tarde esse pecado veio à luz, e mesmo que o culpado já tivesse sido revelado, Josué disse a Acã: “Filho meu, dá glória ao Senhor, Deus de Israel, e a ele rende louvores; e declara-me, agora, o que fizeste; não mo ocultes” (Js 7.19). Acã respondeu: “Verdadeiramente, pequei contra o Senhor, Deus de Israel, e fiz assim e assim” (v.20). Então, segundo a Lei, Acã teve de morrer.
Hoje ninguém é condenado à morte por ter mentido, caluniado, difamado, exagerado ou minimizado os fatos. A graça de Jesus está acima da Lei. Mas o pecado somente será perdoado quando for confessado: “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda a injustiça” (1 Jo 1.9). (Norbert Lieth - http://www.chamada.com.br)
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