Jesus é Maior
>> quarta-feira, 23 de maio de 2012
“Jesus Cristo, ontem e hoje, é o mesmo e o será para sempre” (Hb 13.8).
O brado “Allahu Akbar” é ouvido diariamente de todos os minaretes.
Normalmente a expressão é traduzida como “Alá é grande”. Na verdade, o
significado correto de “Allahu Akbar” – e este é o sentido que todos
os muçulmanos lhe dão – é: “Alá é maior”. Alá é maior que Yahweh
(Javé), Alá é maior que o Deus da Bíblia, Alá é maior que tudo. Não há
nada que chegue perto dele.
A declaração de fé muçulmana é: “Não há deus além de Alá e Maomé é
o seu profeta”. Do ponto de vista muçulmano, essa verdade é
inabalável. Por isso, fico muito espantado quando as mesmas pessoas que
têm grandes dificuldades com as declarações absolutas da Bíblia, e
consideram intolerantes, discriminatórias e fundamentalistas as
afirmações de Jesus (como: “Ninguém vem ao Pai senão por mim” – Jo 14.6),
defendem com veemência o direito dos islâmicos construirem mesquitas e
minaretes nos países ocidentais. Essas pessoas até acham que é um
enriquecimento cultural ouvir os muçulmanos gritando diariamente a sua
própria declaração absoluta: “Alá é maior!”. Diante de duas declarações
absolutas:
– do islã: elas não vêem nenhum problema.
– da Bíblia: elas a consideram discriminatória, sem opção para o diálogo.
Essa é uma perfeita demonstração da cegueira do mundo ocidental, dos políticos, de muitas igrejas e da sociedade!
Porém, nesta mensagem não pretendo falar do islã, mas usar a
Epístola aos Hebreus para mostrar quem realmente é maior. A Carta aos
Hebreus foi escrita primordialmente para judeus que haviam se tornado
crentes em Jesus e que O reconheceram como o Messias. Mas entre esses
judeus havia alguns que apenas acompanhavam os demais, que tinham sido
tocados pelo testemunho a respeito de Jesus, mas não tinham tomado uma
clara decisão pessoal.
E, então, essa epístola mostra enfaticamente: Jesus é maior! Maior do que tudo o que os judeus conheciam até aquele momento.
Jesus é maior
A Carta aos Hebreus faz algumas comparações para demonstrar com clareza que Jesus é maior que tudo.
Por exemplo, Jesus é maior que os anjos: “...tendo-se tornado
tão superior aos anjos quanto herdou mais excelente nome do que eles.
Pois a qual dos anjos disse jamais: Tu és meu Filho, eu hoje te gerei? E
outra vez: Eu lhe serei Pai, e ele me será Filho? E, novamente, ao
introduzir o Primogênito no mundo, diz: E todos os anjos de Deus o
adorem” (Hb 1.4-6).
Naquela época circulava um falso ensino que colocava Jesus no mesmo
nível que os anjos, e que chegava até mesmo a considerar o arcanjo
Miguel superior ao Messias esperado. E aqui a Palavra de Deus nos diz: “Ora,
a qual dos anjos jamais disse: Assenta-te à minha direita, até que eu
ponha os teus inimigos por estrado dos teus pés?” (v.13).
Jesus também foi maior que Moisés: “Por isso, santos irmãos,
que participais da vocação celestial, considerai atentamente o Apóstolo
e Sumo Sacerdote da nossa confissão, Jesus, o qual é fiel àquele que o
constituiu, como também o era Moisés em toda a casa de Deus. Jesus,
todavia, tem sido considerado digno de tanto maior glória do que
Moisés, quanto maior honra do que a casa tem aquele que a estabeleceu”
(Hb 3.1-3).
Para os judeus não havia ninguém maior e mais sublime que Moisés.
Então foi dito a eles: Jesus é maior que Moisés. Em outras palavras:
ninguém é maior que Jesus! Essa afirmação beira a provocação. Se hoje
você disser a um judeu ortodoxo que “Jesus é maior que Moisés”, trate
de ter certeza de que está usando bons calçados para corrida.
Se hoje você disser a um judeu ortodoxo que “Jesus é maior que
Moisés”, trate de ter certeza de que está usando bons calçados para
corrida.
Mas o autor da Carta aos Hebreus – naturalmente inspirado por Deus –
não se importava com a reação que essa declaração geraria. A ele
importava proclamar a verdade. Um teólogo liberal, histórico-crítico,
aberto ao diálogo e de pensamento livre, certamente não tentaria
desagradar a ninguém. “Jesus é maior que Moisés – Ah!, não, não posso
escrever isso, os judeus vão se sentir excluídos. Jesus é maior que
Maomé – de jeito nenhum, isso só vai provocar os muçulmanos. Jesus é
maior que os anjos – pode ser, mas seria melhor expressar menos
absolutismo. Será suficiente escrever: Jesus é maior que os anjos, mas é
perfeitamente possível pensar de forma diferente a respeito”.
É claro que nossa intenção não é provocar, mas impedir que a
verdade seja silenciada. E isso inclui deixar claro para judeus,
muçulmanos e todas as outras pessoas: Jesus é maior! Essa é a verdade, e
ninguém nos impedirá de dizê-la, seja lá qual for a lei
antidiscriminação que estiver em vigor.
Jesus é maior que Arão, o maior sumo sacerdote de Israel: “Tendo,
pois, a Jesus, o Filho de Deus, como grande sumo sacerdote que
penetrou os céus, conservemos firmes a nossa confissão” (Hb 4.14).
Arão não era um qualquer, mas o sumo sacerdote por excelência;
instituído no cargo pelo próprio Deus. Arão foi um homem de Deus e
merece honra, assim como Moisés. Mas, mesmo assim, ele tinha suas
fraquezas, como afirma Hebreus 7.28: “Porque a lei constitui sumos
sacerdotes a homens sujeitos à fraqueza, mas a palavra do juramento,
que foi posterior à lei, constitui o Filho, perfeito para sempre”.
Jesus é maior, pois Jesus é o único Sumo Sacerdote que penetrou os céus sem pecado, e isso por toda eternidade.
Desprezo da graça
Esta lista de “Jesus é maior que...”, que na verdade é incompleta,
revela o que os hebreus abandonariam se voltassem para os rituais e
tradições do judaísmo. É exatamente desse problema que a Carta aos
Hebreus trata em alguns trechos. Os leitores judeus foram confrontados
com o Evangelho proclamado pelos apóstolos e pelos judeus crentes em
Jesus. Eles viam os sinais e milagres, a autoridade e o poder do
Espírito Santo que atuava nos apóstolos. A graça, a obra redentora do
Gólgota e toda a grandeza de Jesus Cristo eram retratadas diante de
seus olhos. E, de alguma forma eles conseguiam entender tudo isso – com
a mente – mas, infelizmente, não com o coração. De alguma maneira eles
criam, mas não colocavam a fé em prática. Iam às reuniões,
participavam delas. Mas alguns acabavam voltando atrás, e assim, como
diz a Carta aos Hebreus, calcam aos pés o Filho de Deus. Desprezaram a
graça que havia sido revelada em Jesus Cristo (Hb 10.29).
Esses judeus voltavam a considerar Moisés maior que Jesus.
Colocavam Arão, o sumo sacerdote de seus pais, novamente acima de
Jesus, o único verdadeiro e perfeito Sumo Sacerdote. Deixavam a verdade
e abandonavam o perfeito em favor do imperfeito. Que tragédia! Tinham
experimentado a verdade, ouviram da graça e da fé, tinham chegado tão
perto e mesmo assim voltaram a refugiar-se na imperfeita obra humana.
Esse comportamento é igual ao de um homem condenado com justiça e
que dá entrada a uma petição de indulto. Mas quando esse indulto está
para ser concedido, ele volta a reportar-se à lei que o condenara. Ele
recusa a graça de forma consciente.
“Marias-vão-com-as-outras”
Até hoje encontramos pessoas assim nas igrejas e reuniões; elas
experimentaram a graça e sabem muito bem o que Jesus realizou na cruz
do Gólgota. São cristãos que crêem e compreendem com o intelecto, que
vão à igreja e estão presentes em todas as programações cristãs. Mas
não colocaram em prática o seu conhecimento teórico, aquilo que
compreenderam com a mente. Só crêem com o entendimento, mas não com o
coração. São religiosos, até piedosos, mas não nascidos de novo. É a
esses seguidores que a Palavra adverte para que prestem atenção no que a
Escritura diz. São exortados a não somente ouvir, mas a internalizar a
Palavra, guardando-a, considerando-a e principalmente praticando-a
(cf. Hb 2.1).
Via de regra esses seguidores escolhem o caminho do menor esforço e
não chamam a atenção. Mas assim que enfrentam alguma oposição, a real
situação da sua fé é revelada. A mesma coisa acontecia com os hebreus
naquela época. Foram levados a um ponto em que tiveram de tomar uma
decisão muito clara: “Todavia, o meu justo viverá pela fé; e: Se
retroceder, nele não se compraz a minha alma. Nós, porém, não somos dos
que retrocedem para a perdição; somos, entretanto, da fé, para a
conservação da alma” (Hb 10.38-39).
Como fica a nossa fé quando somos submetidos a doenças e
sofrimentos? Recuamos, frustrados e desencorajados, ou bradamos em alta
voz: “Jesus ainda é maior”? Como fica a nossa igreja, se não pudermos
mais nos reunir livremente ou até mesmo sofrermos ameaças? O grupo
baixará de 60 para 20 ou 10 participantes? Como eu fico se não puder
mais pregar livre e desembaraçadamente a Palavra de Deus? Será que vou
continuar anunciando: “Porquanto, para mim, o viver é Cristo, e o morrer é lucro” (Fp 1.21)? Ou será que vou preferir fazer palestras sobre a Branca de Neve e os sete anões?
Jesus é maior, não só quando estamos bem, mas principalmente quando a água chega ao pescoço (cf. Hb 3.14).
Jesus realizou o sacrifício completo
Vejamos agora alguns fatos que os destinatários da Carta aos
Hebreus também tiveram de encarar. O sacerdócio levítico, um componente
importante da Antiga Aliança, não atingiu a perfeição em nada. Podemos
pensar que essa seria uma nova provocação para os leitores judeus,
mas trata-se da verdade, da Palavra de Deus: “Se, portanto, a
perfeição houvera sido mediante o sacerdócio levítico (pois nele
baseado o povo recebeu a lei), que necessidade haveria ainda de que se
levantasse outro sacerdote, segundo a ordem de Melquisedeque, e que não
fosse contado segundo a ordem de Arão?” (Hb 7.11).
O sacerdócio do Antigo Testamento oferecia ao povo de Israel a
oportunidade de arrepender-se e obter perdão, mas, devido à constante
repetição dos pecados, nunca chegava a um encerramento. Somente em
Jesus Cristo o perdão é definitivo e perfeito, porque Ele, que era sem
pecado, tomou sobre si todos os nossos pecados e nos redimiu. Jesus não
somente entrou no Santo dos Santos, mas penetrou nos céus e agora está
sentado à direita de Deus para ali interceder por nós.
Prezado leitor, Jesus Cristo é seu Intercessor pessoal diante do
Pai celeste, não somente por um ano, mas por toda a eternidade (Hb
9.24-28).
A lei também não trouxe a perfeição, como diz Hebreus 7.19. Da
mesma forma, os sacrifícios do Antigo Testamento, que pela lei tinham
de ser trazidos repetidamente, também não podiam aperfeiçoar os
israelitas (Hb 10.1; cf. também o capítulo 9), mesmo que a lei fosse
boa e Israel tivesse a obrigação de cumpri-la. Afinal, a lei não era
obra de homens, mas dada por Deus.
Mas Jesus é maior! Jesus é o Sacerdote perfeito, maior que o templo
e maior que o sábado (Mt 12.6,8). Jesus é o sacrifício perfeito.
Nenhum sacrifício humano, nenhum serviço sacerdotal e nenhuma lei podem
contribuir para a salvação. Esse fato vale para todos os homens.
Lavar-se no Ganges não trará salvação para nenhum hindu. Nenhuma
meditação levará o budista ao céu. Nenhuma vela dará fruto permanente
ao cristão e nenhuma peregrinação conduzirá o muçulmano ao céu. Por
isso Moisés nunca será o maior, pois também ele era imperfeito: “Porque a lei foi dada por intermédio de Moisés; a graça e a verdade vieram por meio de Jesus Cristo” (Jo 1.17). Jesus é maior!
Por isso, o brado do muezim, do alto dos minaretes: “Alá é maior!”,
não corresponde à verdade. Afinal, o Corão nem mesmo promete certeza
de salvação. O islã também não conhece um sacrifício perfeito; a
própria pessoa precisa lutar e batalhar: “você deve”, “você deve” e
“você deve” – e mesmo assim você não pode ter certeza da salvação.
O brado do muezim, do alto dos minaretes: “Alá é maior!”, não
corresponde à verdade. Afinal, o Corão nem mesmo promete certeza de
salvação.
Esse sacrifício vicário perfeito pelos pecados do ser humano, que é
totalmente desconhecido em outras religiões, só é encontrado na Bíblia
– cumprido e consumado em Jesus Cristo. Como algo imperfeito pode ser
maior do que aquilo que é perfeito? Sem chance! Somente a obra de
salvação do Gólgota, cumprida em e por Jesus Cristo, é perfeita. Ele
mesmo proclamou na cruz: “Está consumado!” (Jo 19.30). E
quando algo está consumado, consumado está, perfeito está. Isto é, nada
mais precisa ser acrescentado. A salvação está consumada, já foi
confirmada, mas apenas na cruz do Gólgota e em nenhum outro lugar. De
nada adianta as pessoas dizerem que isso é intolerância. Pode até ser,
mas ainda assim só posso dizer: “E daí? Afinal, é a verdade!”.
Se afirmo que o cogumelo mata-moscas é venenoso, algumas pessoas
podem achar que essa afirmação é intolerante, mas ela não deixa de ser
verdade. E é disso que se trata! Não devemos dizer às pessoas aquilo
que elas querem ouvir, mas a verdade. Se alguém, em sua falsa
tolerância, quiser comer um prato de cogumelos venenosos, que fique à
vontade; mas também terá de viver (ou, neste caso, não viver) com as
conseqüências.
Perfeito em Jesus
Jesus é maior. Jesus é singular. E Jesus é o único caminho para
reconciliar-se com Deus, o Pai. Jesus Cristo é a Palavra de Deus
encarnada. Jesus Cristo é o caminho, a verdade e a vida.
Jesus é perfeito até a eternidade (Hb 13.8). Ele entrou no maior e
mais perfeito tabernáculo, como diz a bela descrição em Hebreus
9.11-12. Por meio de Seu próprio sacrifício, quando o próprio Jesus se
entregou, Ele tornou os crentes perfeitos para sempre: “Porque, com uma única oferta, aperfeiçoou para sempre quantos estão sendo santificados” (Hb 10.14).
É preciso imaginar a cena. A Bíblia, a Palavra de Deus, chama-nos de
perfeitos e justos! Mas quando olhamos no espelho, vemos o contrário.
E mesmo assim somos justos e perfeitos aos olhos de Deus. Isso não é
normal, como pode acontecer? Por meio do precioso sangue de Jesus
Cristo, que Ele derramou por você e por mim, somos realmente perfeitos e
justos aos olhos de Deus. Deus não nos vê mais como somos, mas através
de Seu Filho Jesus Cristo.
No momento em que uma pessoa chega à fé em Jesus Cristo e coloca
toda a sua vida nas mãos de dEle, Deus não olha mais para sua
verdadeira natureza, mas em e por meio de Seu Filho Jesus Cristo: “E, assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura; as coisas antigas já passaram; eis que se fizeram novas” (2 Co 5.17). E em e por meio de Jesus somos agora justificados e aperfeiçoados. Isso não é extraordinário?
Pergunto: qual religião pode oferecer algo apenas remotamente
parecido? Nenhuma! Isso só pode ser encontrado na Palavra de Deus.
Agarre o melhor!
Não devemos dizer às pessoas aquilo que elas querem ouvir, mas a verdade.
Se alguém, em sua falsa tolerância,
quiser comer um prato de cogumelos venenosos, que fique à vontade;
mas também terá de viver
(ou, neste caso, não viver)
com as conseqüências.
Jesus Cristo: o mundo nunca viu alguém maior e mais perfeito! Maior
do que tudo que o judaísmo já conheceu. Maior do que Moisés, Arão,
Davi, Salomão (Mt 12.42) ou Jonas (Mt 12.41). A Carta aos Hebreus diz
aos judeus: “Não confiem em Moisés, não confiem em Arão nem nos outros
sacerdotes; não confiem em Davi nem nos outros reis!” Hoje diríamos:
“Não confiem em seus rabinos, não confiem em seus estadistas e também
não confiem no seu poderio militar! Não confiem nos sacrifícios, no
sacerdócio nem na lei, mas agarrem o melhor, o maior, isto é, a graça
em Cristo Jesus”.
Brademos a todas as pessoas: “Não confie em você mesmo, não confie
na sua habilidade nem na sua força, não confie em pessoas, nem em Maria
ou algum protetor ou santo, nem no seu pastor ou bispo, nem na sua
instituição ou organização. Não confie na política, na economia ou na
ciência. Não confie em seu guru nem em sua religião. Não! Olhe antes
para a cruz, pois: Jesus é maior!”
“...de glória e de honra o coroaste e o constituíste sobre as
obras das tuas mãos. Todas as coisas sujeitaste debaixo dos seus pés.
Ora, desde que lhe sujeitou todas as coisas, nada deixou fora do seu
domínio...” (Hb 2.7-8).
• Em Jesus temos uma esperança melhor (Hb 7.19).
• Por meio de Jesus possuímos uma aliança melhor e, com ela, melhores promessas (Hb 7.22; Hb 8.6).
• Temos um sacrifício melhor; na verdade, um sacrifício perfeito,
não de animais, mas do Cordeiro vicário Jesus Cristo, que se deu
voluntariamente e de uma vez por todas em nosso lugar (Hb 9.23-28).
• Temos um patrimônio superior (Hb 10.34).
• E, por fim: temos uma ressurreição melhor; nada de voltar para um
corpo mortal, como ensina o hinduísmo, mas uma ressurreição com um
corpo glorificado espiritual e imortal (Fp 3.20-21; 1 Jo 3.2-3).
Vamos resumir: Jesus é maior! É justamente esse fato que a Bíblia, a
infalível e viva Palavra de Deus, pretende nos apresentar. É
justamente o que o autor da Carta aos Hebreus – inspirado por Deus –
apresentou aos judeus, a fim de encorajá-los e exortá-los a
permanecerem firmes nessa Palavra.
É tolo quem desiste e abandona o Melhor, Maior e Perfeito. Consideremos o que diz Provérbios 3.5-7: “Confia
no Senhor de todo o teu coração e não te estribes no teu próprio
entendimento. Reconhece-o em todos os teus caminhos, e ele endireitará
as tuas veredas. Não sejas sábio aos teus próprios olhos; teme ao
Senhor e aparta-te do mal!”.
O que permanece é a constatação: Jesus é maior! (Thomas Lieth - http://www.chamada.com.br)
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