Terra terá 7 bilhões de habitantes
>> sábado, 15 de outubro de 2011
De acordo com projeção da ONU, a afirmação será feita no último dia do mês de outubro, e a criança que receberá o título de sétimo bilionésimo habitante do planeta nascerá em algum lugar da Índia.
Nesse dia, os demógrafos do Population Reference Bureau, em Washington, projetam a chegada de um menino especial, filho de uma família pobre do Estado de Uttar Pradesh.
A ultrapassagem do limiar de 7 bilhões vem sendo aguardada com expectativa por todos os demógrafos que já leram as previsões de Thomas Malthus (1766-1834), um economista britânico.
Todas as estatísticas convergem: o país tem o maior número de nascimentos no mundo 27 milhões por ano , a zona rural de Uttar Pradesh é o seu motor demográfico e a incidência natural de nascimentos por sexo, na região, favorece os meninos.
Em 2018, a Índia deterá o controvertido título de país mais populoso do mundo, à frente da China.
Em 1800 a terra chegou ao seu primeiro bilhão, ou seja, foram necessários milhares de anos para que um bilhão de pessoas vivessem aqui.
Já o segundo bilhão veio em apenas 125 anos; o terceiro, em 35 e, daí pra frente, o mundo passou de 3 bilhões de habitantes para 7 bilhões em apenas 50 anos, sendo que o último bilhão foi acumulado em apenas 12 anos.
Para aumentar ainda mais o alarde, a grande maioria dessa nova população está crescendo em países pobres que oferecem precárias condições de saúde, moradia e alimentação.
Prova disso é que, segundo a estimativa da ONU, até 2050 o mundo terá 9,3 bilhões de pessoas, e 97% do crescimento se dará em regiões economicamente desfavorecidas.
Diante do suposto nascimento dessa crianca ser na Índia, qual será a sua fé?
As chances dele ser um dia um cristão nascido de novo, com a miserável visão missionária que a Igreja Cristã tem hoje, são mínimas.
Ele tem mais de 90% de chances de ser um muçulmano, budista, hindu ou até mesmo ateu.
O certo é que não podemos decidir onde as pessoas vão nascer, mas podemos decidir obedecer ao grande chamado que o Senhor fez a todos nós que dizemos ser cristãos.
Nesse dia, os demógrafos do Population Reference Bureau, em Washington, projetam a chegada de um menino especial, filho de uma família pobre do Estado de Uttar Pradesh.
A ultrapassagem do limiar de 7 bilhões vem sendo aguardada com expectativa por todos os demógrafos que já leram as previsões de Thomas Malthus (1766-1834), um economista britânico.
Todas as estatísticas convergem: o país tem o maior número de nascimentos no mundo 27 milhões por ano , a zona rural de Uttar Pradesh é o seu motor demográfico e a incidência natural de nascimentos por sexo, na região, favorece os meninos.
Em 2018, a Índia deterá o controvertido título de país mais populoso do mundo, à frente da China.
Em 1800 a terra chegou ao seu primeiro bilhão, ou seja, foram necessários milhares de anos para que um bilhão de pessoas vivessem aqui.
Já o segundo bilhão veio em apenas 125 anos; o terceiro, em 35 e, daí pra frente, o mundo passou de 3 bilhões de habitantes para 7 bilhões em apenas 50 anos, sendo que o último bilhão foi acumulado em apenas 12 anos.
Para aumentar ainda mais o alarde, a grande maioria dessa nova população está crescendo em países pobres que oferecem precárias condições de saúde, moradia e alimentação.
Prova disso é que, segundo a estimativa da ONU, até 2050 o mundo terá 9,3 bilhões de pessoas, e 97% do crescimento se dará em regiões economicamente desfavorecidas.
Diante do suposto nascimento dessa crianca ser na Índia, qual será a sua fé?
As chances dele ser um dia um cristão nascido de novo, com a miserável visão missionária que a Igreja Cristã tem hoje, são mínimas.
Ele tem mais de 90% de chances de ser um muçulmano, budista, hindu ou até mesmo ateu.
O certo é que não podemos decidir onde as pessoas vão nascer, mas podemos decidir obedecer ao grande chamado que o Senhor fez a todos nós que dizemos ser cristãos.
"E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura." Mc 16:15
Fonte: MCMPovos
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