Ide e Pregai

O Documentário é um resumo da história das Assembléias de Deus no Brasil a começar pela chegada dos missionários e pioneiros Daniel Berg e Gunnar Vingren, em Belém do Pará.

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O Espelho dos Mártires

O Documentário relata em detalhe o modo de vida e as persiguições que sofreram os cristão primitivos e como foram martirizados os Apóstolos de Cristo.

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Filme ´180`: 33 minutos que mudarão sua opinião sobre o aborto

O Ministério Living Waters, dos Estados Unidos, produziu recentemente um documentário impactante e fantástico sobre o aborto. O filme traz como título ‘180’ e instiga as pessoas a mudarem de opinião sobre o aborto e outras questões bíblicas.

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O Outro Evangelho

>> domingo, 2 de dezembro de 2012




A epístola aos Gálatas foi escrita para salvar o cristianismo do legalismo judaico. Seu assunto continua atual, pois em qualquer época há sempre o risco de alguém, ou um segmento da igreja se inclinar para o legalismo religiosos.

I.          O CONCILIO DE JERUSALÉM - A luz de Atos 14.27

A igreja primitiva do primeiro século enfrentou problemas com os fariseus. Alguns cristãos de tradição judaica insistiam que todos os cristãos obedecessem a lei judaica. Os gentios deveriam ser todos circuncidados. As igrejas orientadas por Paulo e Barnabé, porém, ensinavam que o caminho da salvação era um só para todos os homens. Eles salientavam que a fé em Jesus Cristo, e não a lei judaica era o caminho para a vida eterna. Como consequência disso, houve dissensão na igreja.

No ano 49 d.C os apóstolos reuniram-se em Jerusalém para resolver um problema doutrinário, a saber: a salvação ocorre pela fé, não por obras ou pela observância da lei.

Os apóstolos tiveram muita preocupação de não permitir que as heresias, os falsos ensinos, penetrassem na Igreja. O primeiro ataque doutrinário lançado contra a igreja foi o legalismo. Alguns judeus convertidos ao cristianismo estavam instigando os novos convertidos á prática das leis judaicas, principalmente a circuncisão.

Em Antioquia havia uma igreja constituída de pessoas bem preparadas no estudo das Escrituras (At 13.1). Esses crentes perceberam a gravidade do ensino de alguns que haviam descido da Judéia e estavam ensinando certas heresias.

Os ensinamentos daquelas pessoas eram uma ameaça á Igreja. Então foi necessário constituir-se um Concílio para apreciar tais questões e tomar uma posição diante delas.

“Então, alguns que tinham descido da Judéia ensinavam assim os irmãos: Se vos não circuncidardes, conforme o uso de Moisés, não podeis salvar-vos. Alguns, porém, da seita dos fariseus que tinham crido se levantaram, dizendo que era mister circuncidá-los e mandar-lhes que guardassem a lei de Moisés” (Atos 15.1, 5, 19).

 Os judeus nunca se julgaram capazes de julgar a lei perfeitamente, mas queriam colocar um jugo sobre os discípulos, um jugo segundo Pedro que nem seus pais puderam levar, anulando a graça de Cristo.

“Agora, pois, por que tentais a Deus, pondo sobre a cerviz dos discípulos- um jugo que nem nossos pais nem nós podemos suportar? Mas cremos que seremos salvos pela graça do Senhor Jesus Cristo, como eles também” (At 15.10-11).

Os fariseus convertidos ao cristianismo estavam perturbando os apóstolos e os gentios novos convertidos:

“Pelo que julgo que não se deve perturbar aqueles, dentre os gentios, que se convertem a Deus. Porquanto ouvimos que alguns que saíram dentre nós vos perturbaram com palavras e transtornaram a vossa alma (não lhes tendo nós dado mandamento” (At 15.19, 24).

Devemos saber que:
·         Que nenhum rito em si tem valor espiritual; o valor está no seu significado.
·         Que é muito frequente as pessoas entusiasmarem-se por rito (prática religiosa) e serem exigentes para esse rito seja observado do mesmo modo que eles mesmos o praticam.
·         Que procurem estudar a Bíblia para obter base escriturística para combater os ritos legados do passado.
·         Que o amor de Deus reine em nossos corações, para que as divergências internas desapareçam.

II.     O PARECER DE TIAGO NESTE CONCÍLIO FOI O SEGUINTE

“Pois pareceu bem ao Espírito Santo e a nós não vos impor maior encargo além destas coisas essenciais: que vos abstenhais das coisas sacrificadas a ídolos, bem como do sangue, da carne de animais sufocados e das relações sexuais ilícitas; destas coisas fareis bem se vos guardar” (At 15.28-29).

Mesmo que alguns desses movimentos tenham surgido com objetivos nobres, buscando a restauração espiritual da Igreja, quase sempre finda por trilhar o caminho dos desvios doutrinários. Neste ponto, cabe uma rápida apreciação de um dos textos clássicos no Novo Testamento relativo ás fontes e aos perigos dos desvios da fé, explicitado pelo apóstolo Pedro (2ª Pe 2.1-3).

Os fariseus da era apostólica estavam acrescentando algo mais no evangelho de Cristo, mas neste concílio o Espírito Santo estava presente e orientava os apóstolos para que eles pudessem entender o verdadeiro sentido da graça de Cristo e não impor nem um encargo (leis) além do que já haviam aprendido com Cristo.

A independência da igreja é respeitada. As conclusões do concílio apostólico são escritas e enviadas como mandamentos de uma hierarquia, mas como conselhos importantes. O selo do Espírito Santo adiciona peso e harmonizaria possíveis divergências.

Encontramos neste contexto a narrativa que demonstra a importância para aqueles que têm o ministério do ensino ficar atentos a certos ensinos que contrariam a fé cristã. São muitas as fontes que ameaçam a Igreja.

Em muitas epístolas do apostolo Paulo, expressa abertamente o terrível combate contra o ferrenho farisaísmo, que ainda hoje, continua sendo, talvez, o maior problema das igrejas cristãs.

Os judaizantes tentavam arrastar os novos crentes para as práticas cerimoniais judaicas como prerrogativa para uma vida justa. Se pudéssemos ser salvos e levados a uma relação correta e legitima com Deus através do cumprimento de determinadas normas e regras, por melhor que sejam então Jesus nem precisaria ter morrido por nós.

Qualquer pessoa ou religião que ignora ou nega o sacrifício de Jesus como elemento único e suficiente para a salvação não pode ser considerado cristã.

III. A ORIGEM DOS GÁLTAS

O nome Galácia deriva dos gouleses, povo que invadiu a Àsia Menor no século III a.C., também chamado de povo celta pelos escritores clássicos da antiguidade. O termo Galácia foi aplicado a esse povo por volta do sec. III a.C., foi adotado pelos gregos e romanos.

A Galácia era uma província localizada na Ásia Menor, local por onde Paulo andou para pregar o Evangelho, além da epístola, a província é citada apenas 5 vezes no NT: At 16.6, At 18.23, 1ª Co 16.1, 2ª Tm 4.10 e 1ª Pe 1.1. Provavelmente, Paulo escreveu esta epístola em Corinto entre 55 e 60 d.C.

IV. PROPÓSITO

Quando o Evangelho foi pregado aos gálatas, a igreja o recebeu com alegria e fervor (At 18.23) Tempos depois, a alegria e o fervor se esfriaram e junto a eles, veio o problema doutrinário: “falsos irmãos” disseminavam a Lei de Moisés dentro da igreja, alegando que o Evangelho de Jesus seria imperfeito. Esses judaizantes pretendiam trazer, principalmente, a circuncisão (3.11-14, 5.16).

V. ESTRUTURA DA EPÍSTOLA

A Epístola é dividida em 3 seções:
1. Paulo defende a autenticidade da mensagem que ele pregou aos gálatas (1.11-2:21).
2. Paulo fala aos que haviam sido levados a praticar o judaísmo na igreja, menosprezando assim a graça de Deus.
3. Nesta seção, Paulo exorta os crentes a fazerem um bom uso da liberdade que o Evangelho dá.

VI. GÁLATAS CAPÍTULO 1

1. O apostolado de Paulo.
“Paulo, apóstolo, não da parte de homens, nem por intermédio de homem algum, mas por Jesus Cristo e por Deus Pai, que o ressuscitou dentre os mortos” (Gl 1.1).

Este é o prefácio da defesa de seu ministério que será defendido nos capítulos 1 e 2. Havia um questionamento sobre o seu ministério ser menor que o do apóstolo Pedro. Os 12 apóstolos tiveram contato direto com Cristo, Paulo não. Porém, o Cristo que se encontrou com Paulo já estava ressurreto. Quando esteve com os discípulos, Jesus era homem e Deus, com Paulo, era somente Deus!

2. A defesa de Paulo
Paulo alega que seu ministério “não tem parte com homens” e “nem por intermédio de homens”. Com isso, ele se defende de uma acusação (1.10). É necessário que Paulo utilize da autoridade do nome de Cristo e de Deus Pai, que são formulações de fé, para combater seus os inimigos do evangelho.

É comum: “apóstolo de Jesus Cristo” ou “apóstolo de Jesus Cristo pela vontade de Deus” (1ª Co 1.1), ou “como servo de Jesus Cristo” (Fl 1.1). Sua fé está totalmente baseada no sacrifício de Jesus Cristo (1.34-), chamando a todos que entender os benefícios desse sacrifício a dar-LHE “Glória pelos séculos dos séculos”.

3. O espanto de Paulo.
Deus “chamou” os gálatas, por meio do Evangelho de Cristo para o novo estado salvício (1.6s; 5.8), para o estado da “graça de Cristo” ou de “Deus” (1.6; 2.21; 5.4). Este estado fundamenta-se unicamente na “cruz de nosso Senhor Jesus Cristo” (6.14). Agora, contudo, existe o perigo de que os gálatas já tivessem caído dessa graça (1.6; 5.4), pelo fato de serem seduzidos pelos judaizantes (1.7; 3.1; 5.10), terem eliminado o escândalo da cruz (5.11), crendo que o evangelho ensinado por Paulo, precisasse de um complemento (5.3; 6.12).

4. Opositores de Paulo.
1.6-9 – Paulo apresenta o motivo de sua carta: havia um grupo de irmãos que estava perturbando (1.7) o pleno entendimento do Evangelho de Cristo. Esses “falsos irmãos” eram considerados judaizantes porque defendiam que o Evangelho, para ser perfeito deveria praticado juntamente com a Lei de Moisés, ou seja, retornar ao LEGALISMO, e assim pregavam outro evangelho (1.6). Paulo tem uma clara constatação: Os gálatas ainda estavam agindo como bebês na fé, tal qual um neófito, inconstantes na fé que receberam.

O Evangelho que Paulo apresenta aos Gálatas (1.9), é o tema central apresentado na forma concreta do evangelho ensinado por Cristo Jesus.

Falsos mestres foram aos gálatas, procurando persuadi-los a rejeitar os ensinos de Paulo e aceitar “outro evangelho”. Os judaizantes, um grupo de judeu legalista da Igreja Primitiva, (que não respeitaram o concílio de Jerusalém At 15), tentavam casar a mensagem da salvação em Cristo com o contexto da Lei mosaica (Dt 4.2). Cristãos imaturos criam nos ensinos distorcidos dos judaizantes. Esses ensinos envolviam outros ensinos além da justificação pela fé. Falsos ensinos continuam sendo muito persuasivos.

5. Outro evangelho.

Paulo advertiu os gálatas que o evangelho que os pregadores estavam ensinando era “outro” (gr. allos) “um outro tipo diferente”, o verdadeiro evangelho, que vem de Deus, segundo Cristo, e não casado com a Lei.

Este evangelho diferente consistia não somente em crer em Cristo, mas também ligar-se à fé judaica mediante a circuncisão (5.2), as obras da lei (3.5) e a guarda dos dias judaicos (4.10).

Paulo, então, faz duas declarações:
A.    Ainda que um anjo venha do céu e diga algo além do que ele pregou, seja anátema (maldito).
B.     Se alguém fizer semelhante ao anjo, também seja anátema. Ou seja, ser humano ou celeste não tem supremacia sobre o que Cristo ensinou e Paulo que retransmitiu na íntegra.

A palavra “anátema” (gr. anathema) significa alguém que está sob maldição divina, condenado à destruição e que será alvo da ira divina e da condenação eterna. Aqueles que corrompem o evangelho, Paulo chama-os de “Anátema”, ou “maldito”. O fato de o apóstolo amaldiçoar duas vezes esses hereges mostra a seriedade do assunto. Estavam propagando outro evangelho, privando os cristãos da liberdade com que Jesus nos libertou, transferindo para o homem a honra e a glória que pertence exclusivamente a Deus, oferecendo a salvação por meio de recursos humanos. Eis porque Paulo foi tão contundente com esses hereges.

Malditos (“anátema”) são todos que pregam um evangelho contrário à mensagem que Paulo pregava de acordo com a revelação que Cristo lhe dera (vv. 11-12). Quem acrescenta ou tira algo do evangelho original e fundamental de Cristo e dos apóstolos, ficam sujeitos à maldição divina: “Deus tirará a sua parte do livro da vida” (Ap 22.18-19).

6. Apologia de Paulo.
1.10-17 – Paulo começa a defesa de seu ministério, apresentando a defesa de sua fé. Paulo tem certeza que o seu ministério é bem sucedido porque está totalmente fundamentado no sacrifício vicário de Jesus: Ele agrada a Deus por ser servo de Cristo (1.10).

Em 1.11-12, ele volta com o assunto dos versículos 1.8-9: O apóstolo deixa claro que ele não é um anátema. Faz-nos lembrar que seu encontro com Cristo no caminho de Damasco, At 9.2-3, foi o início de um grande período de aprendizado. Ele relembra que, como JUDEU, foi um praticante improdutivo e perseguidor da igreja (1.13).

7. Sua conduta no Judaísmo.
Ele lembra aos seus leitores a sua origem. Era praticante fervoroso do judaísmo, religião dos judeus. Era inimigo implacável de Jesus Cristo; consentiu na morte de Estevão. Perseguiu ferozmente os cristãos não só de Jerusalém, pois estava a caminho de Damasco, no enlaço dos discípulos de Jesus (At 8.1-3; 9.1-2). Assim mostra o seu zelo pelo judaísmo e a sua disposição para exterminar a igreja de Jesus Cristo. No entanto foi alcançado pela graça de Deus. Um homem radical assim, não seria transformado em outro homem com outro conceito de teologia, com outra visão de mundo, se Deus não estivesse nesse negócio. Era impossível ser essa doutrina originada no judaísmo.

Porém o diabo é astuto, como ele havia perdido o seu maior discípulo nessa guerra, passou então usar os falsos mestres para misturar o genuíno evangelho com a Lei de Moisés o qual não é diferente hoje.

8. Paulo um vaso escolhido
“Mas, quando aprouve a Deus, que desde o ventre de minha mãe me separou e me chamou pela sua graça”. (v. 15).
Quando Jesus se revelou a Saulo disse que ele era um vaso escolhido (At 9.15). O apóstolo afirma, muitos anos depois de sua conversão, que já fora escolhido por Deus para esse ministério desde o ventre de sua mãe.
Paulo reconhece a onisciência de Deus ao separá-lo antes de nascer para a obra da salvação (1.15).

9. O mestre bíblico de Paulo.
Porque não recebi, nem aprendi de homem algum, mas pela revelação de Jesus Cristo” (v.12).

Ninguém pregou para Saulo de Tarso; foi o próprio Jesus quem apareceu a ele (At 9.3-6, 15). É isso que ele quer dizer, quando diz que não recebeu e nem aprendeu de homem algum. Aqui ele faz uma demonstração da declaração feita em Gl 1.1. Ele reivindica com muito vigor e propriedade a origem divina do evangelho completo que pregava e ensinava.

10. “Não consultei nem carne e nem sangue” (v.16).
É uma referência a seu encontro pessoal com Jesus no caminho de damasco e que não procurou os apóstolos, para ser doutrinado por eles.

Nem tronei a Jerusalém, a ter com os que já antes de mim eram apóstolos, mas parti para a Arábia e voltei outra vez a Damasco. Depois de três anos, fui a Jerusalém para ver Pedro e fiquei com ele 15 dias. E não vi a nenhum outro dos apóstolos, senão a Tiago, irmão do Senhor” (Gl1.17-19).

Ele foi para a Arábia por um longo tempo e daí voltou a Damasco. Paulo não estava com isso menosprezando a autoridade dos demais apóstolos; o que ele estava dizendo é que tinha a mesma autoridade deles. Ele não esteve três anos e meio com o Senhor Jesus no Seu ministério terreno, como os apóstolos em Jerusalém, mas recebeu diretamente do Senhor o seu evangelho. Ele diz: “nem tornei a Jerusalém, a ter com os que já antes de mim eram apóstolos”.

Deus usou esse homem mais que qualquer um dos apóstolos (1ª Co 15.10). Sua sabedoria sua espiritualidade, seu talento, sua criatividade, seu ímpeto, seu zelo e disposição no trabalho. Somando a isso sua bagagem cultural, o extraordinário conhecimento do Antigo Testamento, com a graça de Deus e a inspiração do Espírito Santo, são a causa da sua teologia.

Como Paulo soube de tudo isso? É isso que ele explica em Gálatas 1.11-24).

Paulo sabia que os gentios eram o foco de seu ministério. Por isso ele não subiu a Jerusalém (local dos judeus). Lá já havia Pedro e outros para pregar a eles. Está intrínseco que a obra de Deus não era mais restrita aos JUDEUS que por terem a primazia, se tornaram arrogantes e totalmente irresponsáveis com a ELEIÇÃO que lhes foi concedida desde Abraão.


1.18-22 – Por ter Paulo consciência do seu ministério gentílico, só pisou em território judeu após 3 anos de ministério e lá encontrou Tiago, irmão de Jesus. O relato dos versos 18 e 19 têm Deus como testemunha. Era importante para Paulo dizer isso porque ele estava sendo um apóstolo focado e obediente. Na verdade, as igrejas da Judéia não o conheciam (1.22), mas sabiam da fama daquele homem que solicitou cartas para perseguir a igreja (At 9.1-2) e consentiu na morte de Estevão (At 8.1).

11. Paulo uma testemunha viva do poder de Deus
1.23-24 – Paulo era uma testemunha viva do poder de Deus. Sua vida pregressa foi transformada pelo poder Daquele que agora ele apregoava, sendo assim, os gálatas não poderiam duvidar do poder da Palavra que eles estavam abandonando, porque o próprio apóstolo era um testemunho vivo desse poder e assim, os que conheceram a sua história “Glorificavam a Deus” a seu respeito (1.24).


Pr. Elias Ribas
Igreja Assembléia de Deus
Blumenau - SC.

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