Ide e Pregai

O Documentário é um resumo da história das Assembléias de Deus no Brasil a começar pela chegada dos missionários e pioneiros Daniel Berg e Gunnar Vingren, em Belém do Pará.

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O Espelho dos Mártires

O Documentário relata em detalhe o modo de vida e as persiguições que sofreram os cristão primitivos e como foram martirizados os Apóstolos de Cristo.

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Filme ´180`: 33 minutos que mudarão sua opinião sobre o aborto

O Ministério Living Waters, dos Estados Unidos, produziu recentemente um documentário impactante e fantástico sobre o aborto. O filme traz como título ‘180’ e instiga as pessoas a mudarem de opinião sobre o aborto e outras questões bíblicas.

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Curiosidades e costumes de vários países.

>> quinta-feira, 3 de novembro de 2011

No México, quem bota as mãos nos quadris está querendo briga.
Já na Coréia, assoar o nariz na rua é falta grave.
Aprenda aqui o que é gafe em alguns lugares do mundo.
À mesa, com toda a fineza. 
Ainda que o molho seja irresistível, não limpe o prato nos países árabes. É terrivelmente grave e grosseiro comer tudo o que for servido.
Tampouco se atreva a limpar o molho do prato com um pãozinho, se estiver na Inglaterra. Ingleses detestam esses modos!
Já no Japão, raspar o prato e lamber os beiços cai bem. O anfitrião (ou o vizinho da mesa) acha indelicado deixar um restinho.
Na China, jantar é teste de resistência. Não há ofensa maior do que recusar comida – não importa o que seja. Engula!
Certas coisas proibidas em público.
Se você estiver na Coréia do Sul, não assoe o nariz na rua. Lá isso é considerado ofensa gravíssima! 

Não importa o quanto seja engraçada a piada que seu amigo contou. Jamais gargalhe nas ruas do Japão, principalmente se você for mulher (lembre-se que as japonesas sempre cobrem a boca para rir).

Veja lá o que você fala!
 
A menos que você seja um médico, jamais pergunte a um americano quanto ele pesa ou mede. É mais fácil ele contar algum segredo sujo do que revelar as medidas do corpo.
Ao telefone, em todos os países da Europa, você diz seu nome antes de mais nada. Mesmo que a ligação seja só para pedir informações.
Não elogie uma japonesa, nem que ela seja a musa dos seus sonhos. Ela vai achar que é falsidade.
 
Olhe a mão-boba.
 
Na Tailândia, é muito indelicado ficar conversando com alguém com as mãos nos bolsos. Deixe-as bem à vista, sempre. Também não coloque as mãos sobre as costas da cadeira na qual outra pessoa está sentada: para os tailandeses, isso é grave.
Mão no bolso, no México, é coisa de grosso. E se um homem colocar as mãos nos quadris e olhar para você, está chamando para a briga.

A arte de presentear.
 
No Oriente, é fundamental dar ou receber presentes com as duas mãos. É sinal de apreço. Se você não for da Máfia, nunca dê um relógio para um chinês: significa que deseja a morte dele. Os chineses são mesmo cheios de dedos: antes de aceitar um presente eles recusam três vezes. Nem mais, nem menos.

Cada um no seu lugar.
 
Os americanos odeiam quem vai abrindo caminho no meio da multidão. Peça desculpas a cada empurrão inevitável. E olho no chão: americanos ficam muito, mas muito zangados, ao levar um pisão no pé.
Quando você está em pé, conversando com alguém, é normal um coreano passar no meio. Dê um passo para trás, para dar passagem. Na Coréia, é falta de educação alguém dar a volta por trás de você.

BEIJO, ABRAÇO OU APERTO DE MÃO?


De braços bem abertos.

Não são todos os povos que se tocam com a naturalidade dos latinos, para quem o abraço é um cumprimento comum, muitas vezes acompanhado de mão no ombro e tapinhas nas costas. Nos Estados Unidos, só amigos íntimos se abraçam — algo que simplesmente não acontece entre homens nos países escandinavos.

Quanto mais dobrado, melhor.

Inclinar-se para a frente é a saudação tradicional entre japoneses, chineses e coreanos. Quanto maior o respeito, mais o corpo se dobra, numa curvatura que obedece também às hierarquias profissional e familiar. Apesar de apertarem a mão dos ocidentais, os orientais não se tocam entre si.

De mãos limpas.

Em sua origem, o tradicional aperto de mão servia para mostrar que se estava desarmado.Tornou-se o mais universal de todos os cumprimentos, tanto que pode ser usado sem medo até no Oriente, onde não faz parte da tradição. O importante é não apertar com força, o que eles interpretam como agressividade. Já no Ocidente, é a mão mole que pega mal. Principalmente na Europa, a etiqueta pede que o homem espere primeiro a mulher oferecer a mão. Nos países muçulmanos, isto não aconteceria: um homem jamais toca uma mulher em público.

Lábios no rosto... ou no ar.

Amigos russos se abraçam com força e se beijam, o que ocorre também entre gregos, turcos e marroquinos, com menos freqüência. No resto do planeta, o beijo entre homens não é bem visto, mas homens e mulheres trocam beijos com naturalidade também na França e na Itália. Nos outros países latinos, isso também acontece bastante — só que com um beijo simulado, no ar. Entre mulheres, o beijo é mais comum, não só entre as latinas, como no Leste Europeu. No Oriente, o beijo é um ato muito íntimo, jamais realizado em público.

Do coração à testa.

No Oriente Médio, principalmente nos países islâmicos, o cumprimento tradicional é feito só com a mão direita: toca-se o coração, depois a testa e, por último, faz-se um meneio no ar, para cima da cabeça. Os gestos são acompanhados das palavras que dão nome à saudação: salaam aleicum, ou "que a paz esteja com você".

Uma saudação divina.

Indianos e tailandeses cumprimentam-se curvando ligeiramente o corpo, com as mãos reunidas em prece na altura do peito. Essa reverência também serve como agradecimento ou pedido de desculpas e chama-se namastê — que, em sânscrito, quer dizer algo como "o divino em mim saúda o divino em ti".
 
Fonte:Servos do Senhor 

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